Torcida do Vitória na Paraíba comemora dez anos com festa e ação social
Há exatos dez anos e quase mil quilômetros distantes de Salvador, nascia a primeira torcida do Esporte Clube Vitória, fora do território baiano. Era exatamente dia 16 de agosto de 2005, quando poucos, mas fiéis torcedores do Leão da Barra resolveram dar nome oficial aquelas “expedições” por bares de João Pessoa-PB na esperança de assistir as partidas do rubro-negro baiano.
Destas despretensiosas, porém assíduas aventuras nascia a NÊGO JAMPA, a Torcida do Vitória na Paraíba, que faz questão de se dissociar da caracterização de uma torcida organizada convencional e se define como um grupo de pessoas apaixonadas pelo ECV.
A escolha do nome une referências diretas entre o clube e a localidade. Da bandeira do estado paraibano aproveitamos as cores (vermelho e preto) e a inscrição “NEGO”, que adaptada, se tornou menção ao apelido do Vitória: “NÊGO”. Da capital paraibana nos apropriamos do termo carinhoso que os locais dão a João Pessoa: “JAMPA”.
Assim foi batizada a NÊGO JAMPA, que na próxima sexta-feira, 14 de agosto, se reunirá para celebrar seus 10 anos de existência durante a partida entre Vitória x Santa Cruz. Por estas coisas que só os deuses do futebol podem explicar, quis o destino que o adversário de agora fosse o mesmo do dia em que nasceu a idéia da torcida.
Para celebrar esta primeira década de existência, além do tradicional encontro para acompanhar o Vitória, a Nêgo Jampa fará um grande festa para os seus membros e familiares com comida típica baiana e sorteio de material oficial autografado por jogadores do Esporte Clube Vitória. Ainda neste mês de agosto as comemorações ganharão caráter de ação social com a arrecadação de alimentos e roupas para doação a insituições de caridade de João Pessoa.
Breve História
Apesar da Paraíba não ser uma rota tão comum a baianos como outros grandes centros, o quantitativo de “membros”, que a princípio se resumia a duas, três pessoas, logo foi se ampliando. De cruzamentos casuais com outros torcedores com camisa do vitória na rua, ou identificação via redes sociais, novos rubro-negros foram se integrando e hoje somam por volta de 30 rubro negros.
A Nêgo Jampa é formada, em sua maioria por baianos (filhos de Salvador, Juazeiro, Irecê, Itabuna etc) que se mudaram para João Pessoa para trabalhar ou para estudar, e por lá ficaram. Entretanto o inusitado está na presença de um integrante legítimo paraibano que optou por ser rubro-negro inspirado na boa fase do clube no final dos anos 90 e início deste século. Destas origens diversificadas nasceram, em torno e através do amor pelo Esporte Clube Vitória, este vínculo que se estende por uma década.
Durante esses 10 anos de existência, a Nêgo Jampa já percorreu diversos estádios pelo Brasil e é presença constante nos jogos do nosso brioso Vitória nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Com o crescimento da torcida as “caravanas” para assistir jogos em cidades vizinhas também ganharam outra projeção. Das aventuras iniciais com cinco pessoas espremidas em um carro pequeno as comitivas saltaram para locação de transportes maiores, que neste período levou a Nêgo Jampa repetidas vezes a praças esportivas como Aflitos, Frasqueirão, Ilha do Retiro, Arena das Dunas, Presidente Vargas entre outros, além do nosso “santuário” Barradão.
Há exatos dez anos e quase mil quilômetros distantes de Salvador, nascia a primeira torcida do Esporte Clube Vitória, fora do território baiano. Era exatamente dia 16 de agosto de 2005, quando poucos, mas fiéis torcedores do Leão da Barra resolveram dar nome oficial aquelas “expedições” por bares de João Pessoa-PB na esperança de assistir as partidas do rubro-negro baiano.
Destas despretensiosas, porém assíduas aventuras nascia a NÊGO JAMPA, a Torcida do Vitória na Paraíba, que faz questão de se dissociar da caracterização de uma torcida organizada convencional e se define como um grupo de pessoas apaixonadas pelo ECV.
A escolha do nome une referências diretas entre o clube e a localidade. Da bandeira do estado paraibano aproveitamos as cores (vermelho e preto) e a inscrição “NEGO”, que adaptada, se tornou menção ao apelido do Vitória: “NÊGO”. Da capital paraibana nos apropriamos do termo carinhoso que os locais dão a João Pessoa: “JAMPA”.
Assim foi batizada a NÊGO JAMPA, que na próxima sexta-feira, 14 de agosto, se reunirá para celebrar seus 10 anos de existência durante a partida entre Vitória x Santa Cruz. Por estas coisas que só os deuses do futebol podem explicar, quis o destino que o adversário de agora fosse o mesmo do dia em que nasceu a idéia da torcida.
Para celebrar esta primeira década de existência, além do tradicional encontro para acompanhar o Vitória, a Nêgo Jampa fará um grande festa para os seus membros e familiares com comida típica baiana e sorteio de material oficial autografado por jogadores do Esporte Clube Vitória. Ainda neste mês de agosto as comemorações ganharão caráter de ação social com a arrecadação de alimentos e roupas para doação a insituições de caridade de João Pessoa.
Breve História
Apesar da Paraíba não ser uma rota tão comum a baianos como outros grandes centros, o quantitativo de “membros”, que a princípio se resumia a duas, três pessoas, logo foi se ampliando. De cruzamentos casuais com outros torcedores com camisa do vitória na rua, ou identificação via redes sociais, novos rubro-negros foram se integrando e hoje somam por volta de 30 rubro negros.
A Nêgo Jampa é formada, em sua maioria por baianos (filhos de Salvador, Juazeiro, Irecê, Itabuna etc) que se mudaram para João Pessoa para trabalhar ou para estudar, e por lá ficaram. Entretanto o inusitado está na presença de um integrante legítimo paraibano que optou por ser rubro-negro inspirado na boa fase do clube no final dos anos 90 e início deste século. Destas origens diversificadas nasceram, em torno e através do amor pelo Esporte Clube Vitória, este vínculo que se estende por uma década.
Durante esses 10 anos de existência, a Nêgo Jampa já percorreu diversos estádios pelo Brasil e é presença constante nos jogos do nosso brioso Vitória nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Com o crescimento da torcida as “caravanas” para assistir jogos em cidades vizinhas também ganharam outra projeção. Das aventuras iniciais com cinco pessoas espremidas em um carro pequeno as comitivas saltaram para locação de transportes maiores, que neste período levou a Nêgo Jampa repetidas vezes a praças esportivas como Aflitos, Frasqueirão, Ilha do Retiro, Arena das Dunas, Presidente Vargas entre outros, além do nosso “santuário” Barradão.
Autor: ,postado em 13/08/2015
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