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ATO PÚBLICO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO


ATO PÚBLICO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

Nasta quinta-feira, Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Centro Pestalozzi da Ribeira, unidade da Fundação José Silveira que mantém a única clínica da Bahia especializada no tratamento às pessoas com autismo, realiza diversas atividades, a partir das 8h. Haverá a Caminhada com todos vestidos de azul (cor símbolo da campanha); crianças com autismo farão apresentações  de capoeira e de basquete; os pais vão vivenciar o que os filhos sentem em Salas com recursos sensoriais e participarão de palestra.
No Brasil, existem cerca de dois milhões de pessoas com autismo, metade sem diagnóstico. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete a comunicação, a socialização e o comportamento do indivíduo. Quando mais cedo o transtorno é diagnosticado e tratado, melhores as perspectivas de qualidade de vida para o paciente.
A fonte para mais informações é Rogério Gomes (cel. 81546683).
Forte abraço,
Gabriela
 
 

 

Fundação José Silveira disponibiliza única Clínica da Bahia

para os casos de autismo no Centro Pestalozzi de Reabilitação

 

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) é celebrado mundialmente no dia 2 de abril, com o objetivo de alertar para a importância do diagnóstico precoce e das terapias adequadas. Esses são os serviços disponibilizados pela Fundação José Silveira (FJS) para a população no Centro Pestalozzi de Reabilitação, na Ribeira, onde funciona a Clínica de Estudo e Tratamento para o Autismo, única do gênero na Bahia especializada na atenção à saúde e em ações complementares de saúde. Para comemorar a data, a instituição realizará, na próxima quinta-feira, uma programação especial, com a participação de pais, cuidadores, alunos, pacientes e profissionais da unidade.

    A primeira atividade é a Caminhada Azul, cor em alusão ao Dia Mundial do Autismo, das 8h às 9h, no quarteirão onde fica o Pestalozzi. Em seguida, as crianças com autismo em tratamento farão demonstrações de capoeira e basquete. Para conhecer o universo autista, pais e cuidadores vão vivenciar experiências em cinco salas sensoriais que buscam reproduzir as sensações vividas pelo autista no seu dia a dia, tais como alteração da sensibilidade tátil, hiperatividade e rejeição ao toque, entre outras. Ao final da manhã, das 11 ao meio-dia, haverá uma palestra sobre o autismo, momentos de debate e aprofundamento e distribuição da cartilha produzida pelo Centro Pestalozzi de Reabilitação, com informações sobre o transtorno.

    No Brasil existem cerca de dois milhões de pessoas com autismo, metade sem diagnóstico, segundo estimativas dos órgãos de saúde. O autismo faz parte de um grupo de desordens do cérebro chamado de transtorno invasivo do desenvolvimento (TID). Compromete a comunicação, a socialização e o comportamento do indivíduo. Quando mais cedo o transtorno é diagnosticado e tratado, maiores são as possibilidades de assegurar às pessoas com autismo mais qualidade de vida.

    O Centro Pestalozzi de Reabilitação oferece atendimento multidisciplinar, permitindo que o paciente realize em um único local todas as terapias necessárias para o seu desenvolvimento. O atendimento especializado é oferecido gratuitamente. A unidade também disponibiliza tratamento para pacientes com Síndrome de Down e outras deficiências intelectuais.

    Na consulta inicial, é feita uma avaliação para identificar o nível de comprometimento. O quadro do autismo pode ser mais leve, quando a fala e a inteligência se desenvolvem sem perdas significativas, até apresentar níveis mais severos em que a criança fica incapaz de estabelecer qualquer tipo de contato interpessoal. A equipe formada por psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e pedagogo participa da avaliação conjunta, quando são definidas quais terapias serão necessárias para a criança.

    Durante o tratamento, o paciente pode frequentar, de acordo com seu quadro específico, as oficinas complementares de saúde, que incluem atividades como capoterapia (capoeira com fins terapêuticos), dança, artesanato e música, entre outras. A proposta é estimular, individualmente ou em grupo, as potencialidades de cada criança, contribuindo para a interação social, fortalecimento dos vínculos afetivos e o desenvolvimento dos recursos de comunicação.

Autor: ,postado em 02/04/2015


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