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Habituado aos Ba-Vis, Cristóvão pede equilíbrio para mais um 'grande teste&


Habituado aos Ba-Vis, Cristóvão pede equilíbrio para mais um 'grande teste&

O técnico Cristóvão Borges não pode reclamar de falta de familiaridade com os Ba-Vis. Soteropolitano e cria das divisões de base do Bahia, o treinador cresceu habituado ao clima do maior clássico do estado e também vivenciou dentro do campo a tensão dos 90 minutos de confrontos entre tricolores e rubro-negros. Com quase duas décadas de chuteiras penduradas, até Cristóvão tenta relembrar do histórico de duelos contra o Vitória. A memória, no entanto, já não ajuda muito e a única recordação que sobrou dos Ba-Vis do passado é de que o Vitória sempre foi um freguês.

- Não lembro exatamente dos clássicos. Faz muito tempo, não tem como voltar. Me recordo que ganhei mais Ba-Vis do que perdi. Naquela época o Bahia tinha uma hegemonia no estado, tinha uma equipe muito forte. Sempre ganhávamos os clássicos. Lembro que ganhei mais do que perdi – disse o treinador.

O clássico de domingo, na Arena Fonte Nova, será o primeiro de Cristóvão Borges como técnico tricolor. Apesar da memória não ajudar na construção de um retrospecto, o treinador conta com a experiência dos tempos de jogador para passar tranquilidade ao elenco tricolor. O técnico lembra que o Ba-Vi sempre foi uma parida recheada de tensão, com ingredientes que a qualquer momento poderiam fazer a torcida explodir em alegria ou decepção.

- A pressão é natural por conta da rivalidade entre os dois times, de ter pela frente o maior adversário. E a gente percebe a ânsia da torcida nas ruas – afirmou.

Apesar de confiante, Cristóvão Borges sabe que terá que reverter um histórico nada favorável para o Bahia. Este ano, o Tricolor perdeu para o Vitória nas três ocasiões que os dois times se enfrentaram na Arena Fonte Nova. Para não voltar a sair de campo com um resultado adverso, o treinador prega que o time atue com lucidez e equilíbrio, sem deixar a raiva pelos resultados passados tomar conta das ações.

- Os jogadores querem dar uma resposta a tudo que aconteceu. Falei para eles que um jogo tem mil nuances e temos que ter equilíbrio e lucidez. Estamos vivendo esse clima de grande rivalidade, mas na hora do jogo temos que ter lucidez – argumentou o técnico.

Mesmo sendo tricolor de berço, Cristóvão não vê o Ba-Vi deste domingo como maior teste que terá à frente do Tricolor. Para o treinador, o clássico será mais um duelo difícil, assim como outras partidas já realizadas pelo Campeonato Brasileiro 2013.

- Não é meu maior teste. Vou seguir até o final do campeonato e terei outros desafios. O clássico é um grande teste. Mas já encaramos outros em que não se acreditava muito no nosso time e passamos bem. Estamos trabalhando bem e o grupo está com motivação muito grande. Isso Me deixa muito motivado e me dá orgulho.  Sabemos da responsabilidade do jogo. Vamos honrar isso – concluiu.

Autor: ,postado em 20/07/2013


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