Perguntado se a CBF estava preparada para que casos como o deste domingo se repetisse, Feldman relembrou outros dois casos que a entidade se movimentou para adequar o protocolo e tomou decisões distintas: quando 12 atletas do Imperatriz testaram positivo e no caso do CSA que teve oito jogadores infectados.
- Nós recebemos relatórios com pesquisas científicas todos os dias e do mundo inteiro para adaptar nosso protocolo. O que aconteceu no jogo do Imperatriz foi adequado com a suspensão; do CSA, a manutenção; e do Goiás foi adequado por conta da premência do tempo perdido. Eu diria que esses três episódios nos levam a aperfeiçoar ainda mais o protocolo e reduzir ao mínimo possível aquilo que vem a acontecer nas rodadas subsequentes. Estamos preparados para todas as contingências, mas sempre preparado para priorizar a saúde do atleta, comissões técnicas e trabalhadores em geral.