Diante de desgaste, Roger avalia possibilidade de rodar elenco
Chegou, enfim, aquela época do ano em que os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro passam a sofrer, de forma recorrente, com lesões e suspensões. E com o Bahia não é diferente. Diante de um calendário apertado, além do pouco tempo para treinamentos, o técnico Roger Machado sofre com o desgaste de seus atletas.
Somente neste mês de outubro, o Bahia tem sete partidas marcadas – duas delas já foram realizadas, contra Athletico-PR e São Paulo. Entre os jogos, pouco mais de dois dias para recuperação e treinamento. Foi neste ritmo que o atacante Gilberto acabou desgastado a ponto de ser poupado na última quarta-feira, contra a equipe paulista. O jogador teve um incômodo muscular e não conseguiu se recuperar a tempo de entrar em campo.
A saída seria, então, passar a rodar o elenco? Talvez, sim. Mas não muito. É o que defende o técnico Roger Machado. Questionado sobre essa possibilidade, o treinador reconheceu que terá que resolver problemas com as ausências e destacou a rotina desgastante da delegação.
- A gente tem que levar até perto do final do jogo. Não gosto de descaracterizar demais. Às vezes, acredito que perde pouco sincronismo tirar um jogador por setor. Roda um da defesa, um do meio e um do ataque. Mais que isso, só pela necessidade. O jogo contra o Avaí foi intenso. Contra o Athletico-PR foi muito intenso. Pequenos problemas vão acontecer. Própria virose de Artur e Élber tem relação direta com desgaste. A imunidade baixa, vírus pega mais fácil, por isso que a gente tem que acompanhar dia a dia – analisou, referindo-se também à substituição de Élber no intervalo, depois que ele se sentiu mal devido a uma virose.
Há possibilidade de mudanças; Roger fala em duas ou três alterações. Mais que isso, no entanto, tiraria a característica da equipe e acabaria atrapalhando os jogadores.
- Agora, na conversa com atletas, pedi para eles para que não tivessem pressa de ir embora, fizessem todos processos de recuperação; se puder, ficar em casa, descansar, botar perna para cima, porque temos três dias, com viagem depois de amanhã. No jogo, vamos no limite de novo. As alterações não estão fora de cogitação. Mas acho que, muito mais que um duas ou três alterações, você descaracteriza demais. Mas está todo mundo bem treinado. Nas últimas quatro ou cinco semanas, fizemos jogos-treinos, para tentar aproximar o ritmo de jogo de quem tem menos minutos em campo. Agora é ver o tamanho da nossa passada - concluiu.
O Bahia volta a campo no sábado, quando enfrenta o Fluminense no Rio de Janeiro. Até lá, o Tricolor terá apenas quinta e sexta para preparação. A reapresentação está marcada para a tarde desta quinta, quando os jogadores que foram titulares devem fazer um regenerativo. Na sexta, o time treina de manhã e embarca à tarde.
Chegou, enfim, aquela época do ano em que os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro passam a sofrer, de forma recorrente, com lesões e suspensões. E com o Bahia não é diferente. Diante de um calendário apertado, além do pouco tempo para treinamentos, o técnico Roger Machado sofre com o desgaste de seus atletas.
Somente neste mês de outubro, o Bahia tem sete partidas marcadas – duas delas já foram realizadas, contra Athletico-PR e São Paulo. Entre os jogos, pouco mais de dois dias para recuperação e treinamento. Foi neste ritmo que o atacante Gilberto acabou desgastado a ponto de ser poupado na última quarta-feira, contra a equipe paulista. O jogador teve um incômodo muscular e não conseguiu se recuperar a tempo de entrar em campo.
A saída seria, então, passar a rodar o elenco? Talvez, sim. Mas não muito. É o que defende o técnico Roger Machado. Questionado sobre essa possibilidade, o treinador reconheceu que terá que resolver problemas com as ausências e destacou a rotina desgastante da delegação.
- A gente tem que levar até perto do final do jogo. Não gosto de descaracterizar demais. Às vezes, acredito que perde pouco sincronismo tirar um jogador por setor. Roda um da defesa, um do meio e um do ataque. Mais que isso, só pela necessidade. O jogo contra o Avaí foi intenso. Contra o Athletico-PR foi muito intenso. Pequenos problemas vão acontecer. Própria virose de Artur e Élber tem relação direta com desgaste. A imunidade baixa, vírus pega mais fácil, por isso que a gente tem que acompanhar dia a dia – analisou, referindo-se também à substituição de Élber no intervalo, depois que ele se sentiu mal devido a uma virose.
Há possibilidade de mudanças; Roger fala em duas ou três alterações. Mais que isso, no entanto, tiraria a característica da equipe e acabaria atrapalhando os jogadores.
- Agora, na conversa com atletas, pedi para eles para que não tivessem pressa de ir embora, fizessem todos processos de recuperação; se puder, ficar em casa, descansar, botar perna para cima, porque temos três dias, com viagem depois de amanhã. No jogo, vamos no limite de novo. As alterações não estão fora de cogitação. Mas acho que, muito mais que um duas ou três alterações, você descaracteriza demais. Mas está todo mundo bem treinado. Nas últimas quatro ou cinco semanas, fizemos jogos-treinos, para tentar aproximar o ritmo de jogo de quem tem menos minutos em campo. Agora é ver o tamanho da nossa passada - concluiu.
O Bahia volta a campo no sábado, quando enfrenta o Fluminense no Rio de Janeiro. Até lá, o Tricolor terá apenas quinta e sexta para preparação. A reapresentação está marcada para a tarde desta quinta, quando os jogadores que foram titulares devem fazer um regenerativo. Na sexta, o time treina de manhã e embarca à tarde.
Autor: ,postado em 03/10/2019
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