Ivã de Almeida renova licença, e Agenor Gordilho segue no comando do Vitória
Quase 90 dias após pedir licença do cargo de presidente do Vitória, Ivã de Almeida vai seguir afastado do clube. Nesta segunda-feira, ele solicitou a renovação de sua licença por mais 90 dias e vai permanecer longe da presidência, ocupada por Agenor Gordilho desde julho. A solicitação foi entregue ao presidente do Conselho Deliberativo, Paulo Catharino Gordilho Filho; agora faltam apenas os trâmites burocráticos com a FBF para que a nova licença seja oficializada.
Ivã se licenciou em 19 de julho deste ano, em meio a uma crise política no Vitória, que ocupava, então, a vice-lanterna do Campeonato Brasileiro. Fora de campo, a oposição pressionava para que o presidente deixasse o cargo e fossem convocadas eleições diretas.
No dia 4 de dezembro, será realizada uma Assembleia Geral Extraordinária, que vai avaliar as denúncias de gestão temerária feitas contra o presidente licenciado. Neste mesmo dia, será marcada uma nova assembleia, esta para definir se, de fato, haverá destituição do atual quadro diretor. Caso isso aconteça, Agenor Gordilho, presidente em exercício, também seria destituído, o que levaria à realização de novas eleições.
Quase 90 dias após pedir licença do cargo de presidente do Vitória, Ivã de Almeida vai seguir afastado do clube. Nesta segunda-feira, ele solicitou a renovação de sua licença por mais 90 dias e vai permanecer longe da presidência, ocupada por Agenor Gordilho desde julho. A solicitação foi entregue ao presidente do Conselho Deliberativo, Paulo Catharino Gordilho Filho; agora faltam apenas os trâmites burocráticos com a FBF para que a nova licença seja oficializada.
Ivã se licenciou em 19 de julho deste ano, em meio a uma crise política no Vitória, que ocupava, então, a vice-lanterna do Campeonato Brasileiro. Fora de campo, a oposição pressionava para que o presidente deixasse o cargo e fossem convocadas eleições diretas.
No dia 4 de dezembro, será realizada uma Assembleia Geral Extraordinária, que vai avaliar as denúncias de gestão temerária feitas contra o presidente licenciado. Neste mesmo dia, será marcada uma nova assembleia, esta para definir se, de fato, haverá destituição do atual quadro diretor. Caso isso aconteça, Agenor Gordilho, presidente em exercício, também seria destituído, o que levaria à realização de novas eleições.
Autor: ,postado em 01/10/2017
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