Seleção paralímpica de tênis de mesa está na China para disputar o Mundial

A Seleção Brasileira de tênis de mesa paralímpico está em Pequim, na China, para a disputa do Mundial da modalidade. A delegação verde e amarela, composta por 12 atletas, competirá de 7 a 15 de setembro, no principal evento do ano, buscando títulos e pontos para o ranking internacional.
A delegação traz uma mescla de mesatenistas experientes com outros mais jovens. A união prevalece neste grupo, que pretende fazer história no torneio internacional. A cerimônia de abertura ocorre neste sábado, 6. O atleta mais rodado do elenco é Iranildo Espíndola, 45. Nascido no Novo Gama (GO), ele está indo para o seu terceiro Mundial.
Ex-jogador de futebol profissional, Iranildo bateu a cabeça em um banco de areia em 1995, o que lhe deixou tetraplégico. Por recomendação de seu fisioterapeuta e influenciado pela família, o goiano conheceu o tênis de mesa. Em 1998, já estava competindo. Ele está otimista.
“Sem dúvidas, essa é a melhor preparação que já tivemos. A presença de uma equipe multidisciplinar, focando nas partes técnica, física e psicológica foi essencial no processo de preparação. Estamos unidos e muito confiantes. O nível da competição é muito alto e não tem jogo fácil. Todos os grupos são difíceis, com chaveamentos complicados”, disse.
Entre os jovens, está Bruna Alexandre, 19. Natural de Criciúma (SC), ela teve que de amputar o braço direito aos seis meses de vida por consequência de uma trombose causada por uma injeção mal aplicada. A jovem se iniciou no esporte aos 12 anos e, em 2009, começou a praticar a modalidade entre os paralímpicos. Ela esteve em sua primeira edição de Jogos Paralímpicos em Londres-2012.
Para este Mundial, a atleta participou do Aberto da República Tcheca, em agosto. Ela disputou o torneiointernacional entre os atletas convencionais. Bruna esteve presente nas categorias adultas de duplas e simples e ainda competiu individualmente a categoria sub-21.
“Estou bastante focada na parte mental, na concentração. Não quero que aconteça o que aconteceu comigo em Londres-2012, quando perdi nas quartas de final. Estava vencendo bem, relaxei, caí de rendimento e acabei eliminada”, lembrou.
Além de Bruna Alexandre e Iranildo Espíndola, a delegação brasileira contará com mais dez atletas. No masculino, Bruno de Paula, Aloisio Lima, Guilherme Costa, Paulo Salmin, Israel Stroh e Carlos Carbinatti. Entre as mulheres, as representantes são Carla Azevedo, Joyce Oliveira, Jennyfer Parinos e Jane Rodrigues.
“Sem dúvidas, essa é a melhor preparação que já tivemos. A presença de uma equipe multidisciplinar, focando nas partes técnica, física e psicológica foi essencial no processo de preparação. Estamos unidos e muito confiantes. O nível da competição é muito alto e não tem jogo fácil. Todos os grupos são difíceis, com chaveamentos complicados”, disse.
Entre os jovens, está Bruna Alexandre, 19. Natural de Criciúma (SC), ela teve que de amputar o braço direito aos seis meses de vida por consequência de uma trombose causada por uma injeção mal aplicada. A jovem se iniciou no esporte aos 12 anos e, em 2009, começou a praticar a modalidade entre os paralímpicos. Ela esteve em sua primeira edição de Jogos Paralímpicos em Londres-2012.
“Estou bastante focada na parte mental, na concentração. Não quero que aconteça o que aconteceu comigo em Londres-2012, quando perdi nas quartas de final. Estava vencendo bem, relaxei, caí de rendimento e acabei eliminada”, lembrou.
Além de Bruna Alexandre e Iranildo Espíndola, a delegação brasileira contará com mais dez atletas. No masculino, Bruno de Paula, Aloisio Lima, Guilherme Costa, Paulo Salmin, Israel Stroh e Carlos Carbinatti. Entre as mulheres, as representantes são Carla Azevedo, Joyce Oliveira, Jennyfer Parinos e Jane Rodrigues.
Autor: ,postado em 07/09/2014
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