Bahia está entre os "sem-teto" em 2014

O tema não é novo, se arrasta há alguns anos, e por várias vezes já foi abordado aqui pelas reportagens da Editoria de Esportes da Tribuna da Bahia. Agora ele apenas vem à tona, de forma mais específica e agressiva, porque literalmente o Bahia enfrenta uma grave crise de identidade, por falta de patrimônio, na abertura da temporada de 2014, quando todos os olhos do mundo do futebol estão voltados para o Brasil, o ano da Copa do Mundo.
Sem a sede social da Boca do Rio, sem as sedes administrativas, e sem o CT do Fazendão, vendido à Construtora OAS, literalmente o Bahia não participou do Recadastramento do IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano, e não vai pagar o importo de 2014, pelo simples fato de não ter em seu nome, registrado, um metro de terreno sequer. Pelo menos, que se tenha conhecimento.
Em Junho do ano passado, o Bahia fez a apresentação do novo centro de treinamento, em Dias Davila, batizado de “Cidade Tricolor”, resultado de uma transação com a OAS, trocando o CT do Fazendão, depois de 30 anos de uso. Na transação, a construtora bancaria os custos, a finalização da obra e a adequação de equipamento para a montagem do novo CT Tricolor, que prometia ser uma das mais modernas do país e três vezes maior.
O site iBahia, fez um levantamento e já revelou que o valor gasto no negócio foi superior aos R$ 4 milhões anunciados pela gestão anterior. Por conta disso, a atual diretoria, comandada por Fernando Schmidt, não fez a mudança. Alega que vai conferir minunciosamente o contrato para só depois tomar uma decisão sobre a possível mudança, que pode nem ocorrer.
“Criamos uma comissão exatamente para estudar todo o contrato que envolveu a permuta entre o Fazendão e a Cidade Tricolor. Esse relatório está sendo produzido por Antonio Miranda Filho (diretor de relações institucionais). O documento deve ficar pronto no dia 10 de janeiro. Tanto a diretoria quanto o Conselho vão tomar a melhor decisão. O nosso compromisso é com o Esporte Clube Bahia”, justifica o presidente.
Em acordo com a OAS, o Bahia esticou o prazo para a possível mudança de mala e cuia. “Estamos nessa fase de reavaliação das coisas. Essa possibilidade de permanecer no Fazendão ficou prorrogada para junho. O Fazendão é um dos campos que servirá para as seleções na Copa do Mundo. Tem que ver isso bem”, conta.
O tema não é novo, se arrasta há alguns anos, e por várias vezes já foi abordado aqui pelas reportagens da Editoria de Esportes da Tribuna da Bahia. Agora ele apenas vem à tona, de forma mais específica e agressiva, porque literalmente o Bahia enfrenta uma grave crise de identidade, por falta de patrimônio, na abertura da temporada de 2014, quando todos os olhos do mundo do futebol estão voltados para o Brasil, o ano da Copa do Mundo.
Sem a sede social da Boca do Rio, sem as sedes administrativas, e sem o CT do Fazendão, vendido à Construtora OAS, literalmente o Bahia não participou do Recadastramento do IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano, e não vai pagar o importo de 2014, pelo simples fato de não ter em seu nome, registrado, um metro de terreno sequer. Pelo menos, que se tenha conhecimento.
Em Junho do ano passado, o Bahia fez a apresentação do novo centro de treinamento, em Dias Davila, batizado de “Cidade Tricolor”, resultado de uma transação com a OAS, trocando o CT do Fazendão, depois de 30 anos de uso. Na transação, a construtora bancaria os custos, a finalização da obra e a adequação de equipamento para a montagem do novo CT Tricolor, que prometia ser uma das mais modernas do país e três vezes maior.
O site iBahia, fez um levantamento e já revelou que o valor gasto no negócio foi superior aos R$ 4 milhões anunciados pela gestão anterior. Por conta disso, a atual diretoria, comandada por Fernando Schmidt, não fez a mudança. Alega que vai conferir minunciosamente o contrato para só depois tomar uma decisão sobre a possível mudança, que pode nem ocorrer.
“Criamos uma comissão exatamente para estudar todo o contrato que envolveu a permuta entre o Fazendão e a Cidade Tricolor. Esse relatório está sendo produzido por Antonio Miranda Filho (diretor de relações institucionais). O documento deve ficar pronto no dia 10 de janeiro. Tanto a diretoria quanto o Conselho vão tomar a melhor decisão. O nosso compromisso é com o Esporte Clube Bahia”, justifica o presidente.
Em acordo com a OAS, o Bahia esticou o prazo para a possível mudança de mala e cuia. “Estamos nessa fase de reavaliação das coisas. Essa possibilidade de permanecer no Fazendão ficou prorrogada para junho. O Fazendão é um dos campos que servirá para as seleções na Copa do Mundo. Tem que ver isso bem”, conta.
Autor: ,postado em 04/01/2014
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