94 atletas enfrentam mau tempo e nadam de Mar Grande a Salvador

Com o primeiro domingo do verão completamente nublado, quem ganhou a atenção dos soteropolitanos e turistas na praia, nesse doming (22/12) foi a Travessia Baía de Todos os Santos (TBTS), com partida de Mar Grande até o Porto da Barra. Com 94 inscritos, entre homens e mulheres, o evento reuniu nadadores profissionais sob a organização dos próprios atletas, treinadores e patrocinadores. O percurso pode chegar a 13 km, a depender da corrente e do trajeto seguido pelo nadador.
E o mau tempo não facilitou o percurso para os atletas. Participante de outras oito travessias do mesmo estilo, o nadador Vitor Simões, 24 anos, do Yacht Clube da Bahia foi o primeiro a chegar ao Porto da Barra, mas deixou claro que a vitória não foi fácil. “Com esta semana inteira de chuva, a gente sabia que a maré estaria muito forte e que seria uma prova dura, como de fato foi. Uma prova dificílima. Os atletas que conseguirem completar o trajeto já são vitoriosos por isto”, declarou ainda recuperando o fôlego, após nadar uma hora e quarenta e cinco minutos ininterruptos.
Ainda segundo o campeão da competição, qualquer estratégia errada poderia influenciar no resultado, principalmente na hora da chegada. “Vários atletas caíram atrás do farol e não conseguiram concluir a prova. Para conseguir passar desta fase temos que fazer um esforço dobrado passar pelas pedras correndo o risco de se cortar, se machucar mesmo para conseguir concluir o trajeto”, continuou. Em segundo lugar chegou o nadador André Siqueira, seguido de Yuri Daia, todos representantes do Yacht Clube da Bahia.
Já a primeira mulher a completar a prova foi a nadadora Isabeli Mendes, do Clube Siso de Itabuna, seguida de Renata Rizes, do Cepe Salesiano. Por conta das condições do tempo, a prova se estendeu durante toda a manhã.
De acordo com Ricardo Santana, um dos coordenadores do evento e treinador do Yacht Clube, a 1ª Travessia Baía de Todos os Santos foi solicitada pelos atletas, devido a mudança da já tradicional Travessia Mar Grande-Salvador, transferida para dezembro do ano que vem. Com participação de atletas de alto nível que treinam para competições em águas abertas em maratonas aquáticas, a 1ª TBTS segue os mesmos moldes da Mar Grande-Salvador, inclusive sob a avaliação e arbitragem da Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA).
“Cada participante ganhará uma medalha pela conclusão da prova e os três primeiros um troféu pela colocação. Além disso, o vencedor receberá um prêmio financeiro simbólico, já que se trata de uma competição nova, ainda pequena, mas o objetivo é que a travessia entre no calendário de maratonas aquática do estado”, concluiu Santana.
Domingo
Não fosse pelo movimento gerado pelo evento no Farol da Barra, os ambulantes amargariam ainda mais fluxo fraco nas vendas no primeiro domingo do verão. Esperado com muita expectativa, principalmente pelas mudanças implantadas na orla da cidade, o verão chegou decepcionando quem acreditava no movimento dos típicos domingos para faturar.
Com o número de frequentadores muito abaixo do habitual, a Barra, assim como a maioria das praias de Salvador, permaneceu vazia durante o dia, motivo de reclamação dos vendedores.
“A gente prepara tudo com antecedência, gasta dinheiro com material, acorda cedo, e chega aqui não tem cliente. Prejuízo na certa”, conta a vendedora de salgados Maria Célia dos Santos. Apesar da poupa perspectiva de vendas, ela permanecia percorrendo o calçadão da Barra, sob ameaça de chuva, à procura de clientes.
Com o primeiro domingo do verão completamente nublado, quem ganhou a atenção dos soteropolitanos e turistas na praia, nesse doming (22/12) foi a Travessia Baía de Todos os Santos (TBTS), com partida de Mar Grande até o Porto da Barra. Com 94 inscritos, entre homens e mulheres, o evento reuniu nadadores profissionais sob a organização dos próprios atletas, treinadores e patrocinadores. O percurso pode chegar a 13 km, a depender da corrente e do trajeto seguido pelo nadador.
E o mau tempo não facilitou o percurso para os atletas. Participante de outras oito travessias do mesmo estilo, o nadador Vitor Simões, 24 anos, do Yacht Clube da Bahia foi o primeiro a chegar ao Porto da Barra, mas deixou claro que a vitória não foi fácil. “Com esta semana inteira de chuva, a gente sabia que a maré estaria muito forte e que seria uma prova dura, como de fato foi. Uma prova dificílima. Os atletas que conseguirem completar o trajeto já são vitoriosos por isto”, declarou ainda recuperando o fôlego, após nadar uma hora e quarenta e cinco minutos ininterruptos.
Ainda segundo o campeão da competição, qualquer estratégia errada poderia influenciar no resultado, principalmente na hora da chegada. “Vários atletas caíram atrás do farol e não conseguiram concluir a prova. Para conseguir passar desta fase temos que fazer um esforço dobrado passar pelas pedras correndo o risco de se cortar, se machucar mesmo para conseguir concluir o trajeto”, continuou. Em segundo lugar chegou o nadador André Siqueira, seguido de Yuri Daia, todos representantes do Yacht Clube da Bahia.
Já a primeira mulher a completar a prova foi a nadadora Isabeli Mendes, do Clube Siso de Itabuna, seguida de Renata Rizes, do Cepe Salesiano. Por conta das condições do tempo, a prova se estendeu durante toda a manhã.
De acordo com Ricardo Santana, um dos coordenadores do evento e treinador do Yacht Clube, a 1ª Travessia Baía de Todos os Santos foi solicitada pelos atletas, devido a mudança da já tradicional Travessia Mar Grande-Salvador, transferida para dezembro do ano que vem. Com participação de atletas de alto nível que treinam para competições em águas abertas em maratonas aquáticas, a 1ª TBTS segue os mesmos moldes da Mar Grande-Salvador, inclusive sob a avaliação e arbitragem da Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA).
“Cada participante ganhará uma medalha pela conclusão da prova e os três primeiros um troféu pela colocação. Além disso, o vencedor receberá um prêmio financeiro simbólico, já que se trata de uma competição nova, ainda pequena, mas o objetivo é que a travessia entre no calendário de maratonas aquática do estado”, concluiu Santana.
Domingo
Não fosse pelo movimento gerado pelo evento no Farol da Barra, os ambulantes amargariam ainda mais fluxo fraco nas vendas no primeiro domingo do verão. Esperado com muita expectativa, principalmente pelas mudanças implantadas na orla da cidade, o verão chegou decepcionando quem acreditava no movimento dos típicos domingos para faturar.
Com o número de frequentadores muito abaixo do habitual, a Barra, assim como a maioria das praias de Salvador, permaneceu vazia durante o dia, motivo de reclamação dos vendedores.
“A gente prepara tudo com antecedência, gasta dinheiro com material, acorda cedo, e chega aqui não tem cliente. Prejuízo na certa”, conta a vendedora de salgados Maria Célia dos Santos. Apesar da poupa perspectiva de vendas, ela permanecia percorrendo o calçadão da Barra, sob ameaça de chuva, à procura de clientes.
Autor: ,postado em 23/12/2013
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