Técnico explica 'corte' de argentinos e espera tê-los em campo contra
O domingo foi de muita expectativa para quem aguardava ansiosamente o retorno de Maxi Biancucchi aos gramados após mais de um mês de recuperação no departamento médico. Escudero também era aguardado, já que havia deixado a última partida com dores.
No entanto, quando a bola rolou no Canindé para Portuguesa x Vitória, nenhum dos dois estava em campo. Relacionado, Biancucchi sequer estava à disposição no banco de reservas. Escudero, considerado titular, ficou como reserva e entrou em campo apenas no segundo tempo.
Após a partida, que terminou em empate em 1 a 1, o técnico Ney Franco explicou o que houve e deixou no ar a possibilidade de ter os jogadores em campo contra o Fluminense, no próximo domingo.
- Maxi veio para o jogo. Nós tínhamos expectativa de tê-lo no jogo, ele ficaria no banco. Mas, no hotel, ele estava inseguro. A gente preferiu poupá-lo para não correr risco de entrar sem confiança ou perdê-lo. Agora a gente tem a semana cheia para treinar, recuperar atletas e ficar na expectativa de ter o Maxi, pelo menos como opção, no jogo contra o Fluminense – disse o técnico.
- Escudero foi o mesmo esquema de Maxi, mas com perfil diferente. Ele nos procurou dizendo que estava inseguro. Na troca de informações com ele, ficou combinado que o utilizaríamos se fosse necessário no segundo tempo. Corria o risco de ele iniciar o jogo e ter um problema muscular ou não aguentar o jogo todo. Só usaríamos se fosse necessário. Faltando 20 minutos, achei a necessidade. Corri algum risco, ele poderia entrar e sentir. Mas entrou e deu qualidade ao meio, criamos duas jogadas com ele - finalizou.
Antes artilheiro do Vitória no Brasileirão, com oito gols, Biancucchi perdeu o posto para Dinei, que tem nove. Na temporada, o argentino tem 28 jogos com a camisa rubro-negra (apenas uma como reserva) e 11 gols na conta. Já Escudero, considerado peça fundamental no meio de campo do time baiano, soma 27 partidas e cinco gols pelo Vitória.
Autor: ,postado em 22/10/2013
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