Sócios do Bahia vão se reunir na Arena

O interventor fechou contrato com a Arena Fonte Nova para a realização da Assembleia Geral de sócios, confirmada para o dia 17, sábado. Dentro do planejamento do interventor, o advogado Carlos Rátis, as eleições do novo presidente do Esporte Clube Bahia deve acontecer uma semana depois, dia 24, ou até o dia 31 de agosto, provavelmente com a utilização de urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral.
O prazo de recadastramento dos sócios do Bahia terminou na última quarta-feira, com um levantamento de 1.339 sócios, sendo que a maioria não está regularizada e nem terá direito a voto na Assembleia geral do próximo dia 17. Ainda hoje o interventor deve autorizar a publicação da relação oficial no site do clube, esporteclubebahia.com.br, dentro da proposta de Rátis de garantir transparência e lisura nas eleições do Tricolor.
A Assembleia Geral do dia 17 terá como objetivo básico as modificações dos Estatutos do Bahia, em consequência da situação inusitada que o clube atravessa. A informação extraoficial é de que menos de 1.000 sócios efetivos do Bahia terão direito a voto na Assembleia Geral na Arena Fonte Nova, já que cerca de 40% destes sócios estão em condição irregular, por não terem honrado os compromissos com as taxas de contribuição do clube.
Para formar o Conselho Deliberativo são necessários 300 sócios e mais 100 suplentes. Em uma eventual disputa de, no mínimo, duas chapas seriam precisos então 800 nomes, e por isso, é necessário legalizar os novos sócios do clube para a realização de uma eleição democrática com a apresentação de várias chapas.
Os novos sócios cadastrados, mais de 15 mil que pagaram a joia de adesão, ainda não têm direito a voto. Os novos filiados do Bahia só poderão votar caso haja uma alteração no estatuto registrado em cartório. "Seiscentas pessoas votarem em 800 é uma situação que foge a proporcionalidade", explicou Carlos Rátis à imprensa. Na última eleição de conselheiros do Bahia, em 2011, 216 pessoas votaram em 400 (chapa única). Para impedir esta distorção, baseado no Código Civil, a interventoria acredita que seja importante a incorporação dos novos filiados na eleição.
O interventor fechou contrato com a Arena Fonte Nova para a realização da Assembleia Geral de sócios, confirmada para o dia 17, sábado. Dentro do planejamento do interventor, o advogado Carlos Rátis, as eleições do novo presidente do Esporte Clube Bahia deve acontecer uma semana depois, dia 24, ou até o dia 31 de agosto, provavelmente com a utilização de urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral.
O prazo de recadastramento dos sócios do Bahia terminou na última quarta-feira, com um levantamento de 1.339 sócios, sendo que a maioria não está regularizada e nem terá direito a voto na Assembleia geral do próximo dia 17. Ainda hoje o interventor deve autorizar a publicação da relação oficial no site do clube, esporteclubebahia.com.br, dentro da proposta de Rátis de garantir transparência e lisura nas eleições do Tricolor.
A Assembleia Geral do dia 17 terá como objetivo básico as modificações dos Estatutos do Bahia, em consequência da situação inusitada que o clube atravessa. A informação extraoficial é de que menos de 1.000 sócios efetivos do Bahia terão direito a voto na Assembleia Geral na Arena Fonte Nova, já que cerca de 40% destes sócios estão em condição irregular, por não terem honrado os compromissos com as taxas de contribuição do clube.
Para formar o Conselho Deliberativo são necessários 300 sócios e mais 100 suplentes. Em uma eventual disputa de, no mínimo, duas chapas seriam precisos então 800 nomes, e por isso, é necessário legalizar os novos sócios do clube para a realização de uma eleição democrática com a apresentação de várias chapas.
Os novos sócios cadastrados, mais de 15 mil que pagaram a joia de adesão, ainda não têm direito a voto. Os novos filiados do Bahia só poderão votar caso haja uma alteração no estatuto registrado em cartório. "Seiscentas pessoas votarem em 800 é uma situação que foge a proporcionalidade", explicou Carlos Rátis à imprensa. Na última eleição de conselheiros do Bahia, em 2011, 216 pessoas votaram em 400 (chapa única). Para impedir esta distorção, baseado no Código Civil, a interventoria acredita que seja importante a incorporação dos novos filiados na eleição.
Autor: ,postado em 09/08/2013
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