No Bahia ninguém quer perder o Ba-Vi

Um fato inédito nos últimos meses no Centro de Treinamentos do Fazendão. Na reapresentação de ontem pela manhã, as portas do Departamento Médico do Bahia estavam fechadas, nenhum jogador está sob cuidados e o técnico Jorginho deve contar com força máxima, todos os seus principais jogadores, inclusive Zé Roberto e Souza, para o clássico Ba-Vi do dia sete de abril, na inauguração oficial da Arena Fonte Nova.
A recuperação dos jogadores não tem nada a ver com o clássico e o show do dia sete na Arena Fonte Nova, a recuperação de todos os contundidos, “é apenas uma coincidência”. Tá bom, vai lá. Mas ninguém esconde no CT do Fazendão a ansiedade, à vontade e o interesse de fazer parte desta grande festa que vai entrar para a história do futebol baiano com a inauguração de um dos maiores, mais bonitos e modernos estádios do futebol brasileiro, com garantia de casa cheia e uma bonita festa.
Mas na reapresentação de ontem, o volante Hélder, o meia Zé Roberto e o atacante Ryder, que estavam lesionados ou se recuperando de contusões na semana passada, voltaram a treinar com bola normalmente.
O lateral esquerdo Ávine treinou mais uma vez com bola e com o grupo principal, e o atacante Souza, que se recupera de uma lesão na panturrilha, treinou na sala de musculação e está na fase de transição do departamento médico para o campo, com toda a semana para recuperar o seu melhor condicionamento físico para o clássico Ba-Vi do dia sete de abril, às 16h, na Arena.
Antes da bola rolar, dos trabalhos físicos e técnicos, Jorginho reuniu o grupo de jogadores do Tricolor no centro do campo e teve uma conversa com os jogadores. O tema todos já sabiam: os problemas apresentados pela equipe no primeiro tempo do jogo contra a Juazeirense, domingo passado em Pituaçu, e a grande quantidade de gols perdidos na partida.
Após vinte e seis partidas consecutivas, todas elas sob comando de Jorginho, domingo passado o time do o Bahia voltou a entrar em campo, para enfrentar o Juazeirense com dois jogadores considerados meias de criação. Neste caso, contra Juazeirense, os escolhidos foram o argentino Paulo Rosales e Marquinhos.
Ontem pela manhã, depois da preleção, no campo, os jogadores participaram de um trabalho técnico com bola, em campo reduzido, comandado pelo técnico Jorginho.
Um fato inédito nos últimos meses no Centro de Treinamentos do Fazendão. Na reapresentação de ontem pela manhã, as portas do Departamento Médico do Bahia estavam fechadas, nenhum jogador está sob cuidados e o técnico Jorginho deve contar com força máxima, todos os seus principais jogadores, inclusive Zé Roberto e Souza, para o clássico Ba-Vi do dia sete de abril, na inauguração oficial da Arena Fonte Nova.
A recuperação dos jogadores não tem nada a ver com o clássico e o show do dia sete na Arena Fonte Nova, a recuperação de todos os contundidos, “é apenas uma coincidência”. Tá bom, vai lá. Mas ninguém esconde no CT do Fazendão a ansiedade, à vontade e o interesse de fazer parte desta grande festa que vai entrar para a história do futebol baiano com a inauguração de um dos maiores, mais bonitos e modernos estádios do futebol brasileiro, com garantia de casa cheia e uma bonita festa.
Mas na reapresentação de ontem, o volante Hélder, o meia Zé Roberto e o atacante Ryder, que estavam lesionados ou se recuperando de contusões na semana passada, voltaram a treinar com bola normalmente.
O lateral esquerdo Ávine treinou mais uma vez com bola e com o grupo principal, e o atacante Souza, que se recupera de uma lesão na panturrilha, treinou na sala de musculação e está na fase de transição do departamento médico para o campo, com toda a semana para recuperar o seu melhor condicionamento físico para o clássico Ba-Vi do dia sete de abril, às 16h, na Arena.
Antes da bola rolar, dos trabalhos físicos e técnicos, Jorginho reuniu o grupo de jogadores do Tricolor no centro do campo e teve uma conversa com os jogadores. O tema todos já sabiam: os problemas apresentados pela equipe no primeiro tempo do jogo contra a Juazeirense, domingo passado em Pituaçu, e a grande quantidade de gols perdidos na partida.
Após vinte e seis partidas consecutivas, todas elas sob comando de Jorginho, domingo passado o time do o Bahia voltou a entrar em campo, para enfrentar o Juazeirense com dois jogadores considerados meias de criação. Neste caso, contra Juazeirense, os escolhidos foram o argentino Paulo Rosales e Marquinhos.
Ontem pela manhã, depois da preleção, no campo, os jogadores participaram de um trabalho técnico com bola, em campo reduzido, comandado pelo técnico Jorginho.
Autor: ,postado em 27/03/2013
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