Bahia e Vitória vão dispensar jogadores
O torcedor da dupla Ba-Vi tem todo o direito de estar de bronca com o início, a performance dos seus times na temporada de 2013, com a eliminação prematura da Copa dos Campeões. Pode também questionar a qualidade e o nível dos investimentos de Bahia e Vitória para a formação das suas equipes. Mas não podem argumentar que seus clubes não investiram em contratações.
Foram tantos, a dupla Ba-Vi trouxe até agora 25 profissionais, que chegou a hora da redução, da liberação daqueles que não estão nos planos dos técnicos Jorginho e Caio Júnior, e que não recebem os “benesses”, ou não tem o apoio de setores da imprensa esportiva. Até a estreia no Campeonato Baiano, dia 17 de março, Bahia e Vitória devem dar uma espécie de vassourada nos Centros de Treinamentos do Fazendão e da Toca do Leão, reduzindo a folha, cortando os excessos.
O Tricolor contratou este ano, até agora, 11 jogadores, um time inteiro: Douglas Filho, Magal, Pablo, Demerson, Briner, Toró, Paulo Rosales, Adriano Michel Jackson, Obina, Thuram e Marquinhos. O Vitória, um pouco mais, 14 jogadores até agora: Lúcio Maranhão, William Henrique (atacante), David Braz, Fabrício, Cardoso, Marcos, Maxi Biancucchi, Luis Cáceres, Renato Cajá, Vander, Luís Alberto, Escudero, Wilson, além da renovação dos empréstimos do goleiro Deola e do zagueiro Victor Ramos. O clube rubro-negro ainda procura para contratar mais um zagueiro, um lateral-esquerdo e um centroavante.
As especulações são o tema preferido da imprensa esportiva nesta fase de recesso do futebol – o baiano de Salvador vai para seu 3º domingo sem o futebol nas tardes de domingo – e a “caça às bruxas” não inevitáveis.
No Bahia quatro jogadores são apontados como “dispensáveis”, fora dos planos do técnico Jorginho e à disposição de clubes do futebol brasileiro: os meias Kléberson e Jefferson, e os atacantes Zé Roberto e Thuram. O problema é o nível salarial destes jogadores, exceto Thuram, fora dos padrões, da média financeira da grande maioria dos clubes do futebol brasileiro.
No Vitória, a bolsa de apostas, as especulações colocam os zagueiros David Bráz e Fabrício, o volante Michel e o atacante Lúcio Maranhão fora do CT da Toca do Leão.
Tem mais, mas a nova lei trabalhista do futebol, determina que a rescisão de contrato de qualquer profissional só pode ser efetivada se houver o pagamento integral de todo o contrato a ser cumprido. Complicou.
O torcedor da dupla Ba-Vi tem todo o direito de estar de bronca com o início, a performance dos seus times na temporada de 2013, com a eliminação prematura da Copa dos Campeões. Pode também questionar a qualidade e o nível dos investimentos de Bahia e Vitória para a formação das suas equipes. Mas não podem argumentar que seus clubes não investiram em contratações.
Foram tantos, a dupla Ba-Vi trouxe até agora 25 profissionais, que chegou a hora da redução, da liberação daqueles que não estão nos planos dos técnicos Jorginho e Caio Júnior, e que não recebem os “benesses”, ou não tem o apoio de setores da imprensa esportiva. Até a estreia no Campeonato Baiano, dia 17 de março, Bahia e Vitória devem dar uma espécie de vassourada nos Centros de Treinamentos do Fazendão e da Toca do Leão, reduzindo a folha, cortando os excessos.
O Tricolor contratou este ano, até agora, 11 jogadores, um time inteiro: Douglas Filho, Magal, Pablo, Demerson, Briner, Toró, Paulo Rosales, Adriano Michel Jackson, Obina, Thuram e Marquinhos. O Vitória, um pouco mais, 14 jogadores até agora: Lúcio Maranhão, William Henrique (atacante), David Braz, Fabrício, Cardoso, Marcos, Maxi Biancucchi, Luis Cáceres, Renato Cajá, Vander, Luís Alberto, Escudero, Wilson, além da renovação dos empréstimos do goleiro Deola e do zagueiro Victor Ramos. O clube rubro-negro ainda procura para contratar mais um zagueiro, um lateral-esquerdo e um centroavante.
As especulações são o tema preferido da imprensa esportiva nesta fase de recesso do futebol – o baiano de Salvador vai para seu 3º domingo sem o futebol nas tardes de domingo – e a “caça às bruxas” não inevitáveis.
No Bahia quatro jogadores são apontados como “dispensáveis”, fora dos planos do técnico Jorginho e à disposição de clubes do futebol brasileiro: os meias Kléberson e Jefferson, e os atacantes Zé Roberto e Thuram. O problema é o nível salarial destes jogadores, exceto Thuram, fora dos padrões, da média financeira da grande maioria dos clubes do futebol brasileiro.
No Vitória, a bolsa de apostas, as especulações colocam os zagueiros David Bráz e Fabrício, o volante Michel e o atacante Lúcio Maranhão fora do CT da Toca do Leão.
Tem mais, mas a nova lei trabalhista do futebol, determina que a rescisão de contrato de qualquer profissional só pode ser efetivada se houver o pagamento integral de todo o contrato a ser cumprido. Complicou.
Autor: ,postado em 02/03/2013
Comentários
Não há comentários para essa notícia
