Presidente Tricolor quer briga com CBF
De acordo informação da coluna Painel FC, assinada por Bernardo Itri, de quinta-feira, e reproduzida pelo site futebolbahiano.com.br, o ex-diretor e agora opositor à CBF – Confederação Brasileira de Futebol, Andrés Sanchez ganhou coro para a criação de uma Liga de Clubes.
Marcelo Guimarães Filho, presidente do Bahia e aliado do ex-diretor de seleções, promete iniciar uma cruzada contra a distribuição das cotas de TV do Brasileiro.
Segundo ele, esse é o principal motivo para a disparidade entre as equipes no campeonato. "Temos um estudo que contratamos mostrando isso", disse Guimarães Filho.
Andrés Sanchez, que entregou a carta de demissão do cargo de diretor de seleções da CBF na semana passada, acompanha o Corinthians no Mundial de Clubes do Japão e, segundo amigos, só retorna ao Brasil no próximo dia 20. Ou seja, a articulação de uma oposição à entidade só deve começar a ser feita a partir de janeiro.
Mas em Salvador o presidente do Bahia já apresentou seus argumentos para brigar com a CBF por uma maior valorização do seu clube no futebol brasileiro.
O dirigente vai aguardar a volta de Sanchez ao Brasil para lutar junto à CBF por uma mudança de qualificação do Tricolor no sistema de distribuição de cotas da TV fechada, que patrocina o Campeonato Brasileiro.
No momento o Bahia faz parte do Grupo D, ao lado de Vitória, Coritiba, Goiás, Portuguesa de Desportos, Guarani, Sport e Atlético Paranaense, que recebem anualmente a cota de R$ 30 milhões, variando para mais de acordo com a participação no Pay-per-view, que traduzido significa "pague-para-ver".
A taxa pela exibição do jogo rende royalties para os clubes que, consequentemente aumentam as cotas, no caso do Tricolor, que podem chegar a R$ 35 milhões.
“O Bahia não deve nada ao Botafogo”, disse o presidente do Bahia Marcelo Guimarães Filho, citando o clube carioca que está no Grupo C e recebe, ao lado de Cruzeiro, Atlético Mineiro, Grêmio, Internacional e Fluminense, cotas de R$ 47 milhões anuais.
De acordo informação da coluna Painel FC, assinada por Bernardo Itri, de quinta-feira, e reproduzida pelo site futebolbahiano.com.br, o ex-diretor e agora opositor à CBF – Confederação Brasileira de Futebol, Andrés Sanchez ganhou coro para a criação de uma Liga de Clubes.
Marcelo Guimarães Filho, presidente do Bahia e aliado do ex-diretor de seleções, promete iniciar uma cruzada contra a distribuição das cotas de TV do Brasileiro.
Segundo ele, esse é o principal motivo para a disparidade entre as equipes no campeonato. "Temos um estudo que contratamos mostrando isso", disse Guimarães Filho.
Andrés Sanchez, que entregou a carta de demissão do cargo de diretor de seleções da CBF na semana passada, acompanha o Corinthians no Mundial de Clubes do Japão e, segundo amigos, só retorna ao Brasil no próximo dia 20. Ou seja, a articulação de uma oposição à entidade só deve começar a ser feita a partir de janeiro.
Mas em Salvador o presidente do Bahia já apresentou seus argumentos para brigar com a CBF por uma maior valorização do seu clube no futebol brasileiro.
O dirigente vai aguardar a volta de Sanchez ao Brasil para lutar junto à CBF por uma mudança de qualificação do Tricolor no sistema de distribuição de cotas da TV fechada, que patrocina o Campeonato Brasileiro.
No momento o Bahia faz parte do Grupo D, ao lado de Vitória, Coritiba, Goiás, Portuguesa de Desportos, Guarani, Sport e Atlético Paranaense, que recebem anualmente a cota de R$ 30 milhões, variando para mais de acordo com a participação no Pay-per-view, que traduzido significa "pague-para-ver".
A taxa pela exibição do jogo rende royalties para os clubes que, consequentemente aumentam as cotas, no caso do Tricolor, que podem chegar a R$ 35 milhões.
“O Bahia não deve nada ao Botafogo”, disse o presidente do Bahia Marcelo Guimarães Filho, citando o clube carioca que está no Grupo C e recebe, ao lado de Cruzeiro, Atlético Mineiro, Grêmio, Internacional e Fluminense, cotas de R$ 47 milhões anuais.
Autor: ,postado em 07/12/2012
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