ONTEM E HOJE – PAULO COLAVOLPE

A vida no mar do Dr. Paulo Colavolpe começou cedo. Ainda criança praticava Surf em pranchas de isopor e madeirite (1972) quando prancha de fibra era coisa rara por essas bandas.
Ao 15 anos, em 1975, trouxe a primeira prancha de fibra dos EUA quando fazia intercambio e percorreu do Arizona a Califórnia para comprá-la.
Até a casa dos 20 anos fazia Surf, porém, a medicina o absorvia muito e foi obrigado a parar.
Aos 21 anos, comprou a primeira prancha de Windsurf e fazia este esporte nas pouquíssimas horas vagas.
Viajava nas férias pela costa Brasileira até o Ceará e naquela época não havia ninguém usando prancha à vela. Voltou, parando em Porto Seguro, indo posteriormente até o Rio, identificando algumas pranchas iguais a sua.
Dedicado à medicina, retornou, em 1996, a praticar o Windsurf já com pranchas mais modernas e competitivas, foi quando fez a travessia Salvador-Morro de São Paulo com mais 15 colegas e chegou bem, mesmo sendo um dos mais veteranos.
Após participar de uma Regata de Recife até Fernando de Noronha, percebeu o quanto a vela o encantava. Fez esta travessia por mais duas vezes, partindo para comprar seu primeiro veleiro de 32 pés, no ano de 2000, trocando depois por um de 42 pés, vendido há 2 anos.
Após ter conhecido um casal de Franceses na Bahia Marina teve a oportunidade de velejar por 18 dias no Pacífico em 8 Ilhas da Polinésia Francesa.
Sempre procurou manter-se próximo ao Mar, associando às suas inúmeras funções na medicina como diretoria da COT por um período e vice presidência da OCEB ( Organização das Cooperativas do Estado da Bahia ).
Hoje, veleja em um Catamarã de 33 pés por hobby e lazer, mas seu participar de competições.A vida no mar do Dr. Paulo Colavolpe começou cedo. Ainda criança praticava Surf em pranchas de isopor e madeirite (1972) quando prancha de fibra era coisa rara por essas bandas.
Ao 15 anos, em 1975, trouxe a primeira prancha de fibra dos EUA quando fazia intercambio e percorreu do Arizona a Califórnia para comprá-la.
Até a casa dos 20 anos fazia Surf, porém, a medicina o absorvia muito e foi obrigado a parar.
Aos 21 anos, comprou a primeira prancha de Windsurf e fazia este esporte nas pouquíssimas horas vagas.
Viajava nas férias pela costa Brasileira até o Ceará e naquela época não havia ninguém usando prancha à vela. Voltou, parando em Porto Seguro, indo posteriormente até o Rio, identificando algumas pranchas iguais a sua.
Dedicado à medicina, retornou, em 1996, a praticar o Windsurf já com pranchas mais modernas e competitivas, foi quando fez a travessia Salvador-Morro de São Paulo com mais 15 colegas e chegou bem, mesmo sendo um dos mais veteranos.
Após participar de uma Regata de Recife até Fernando de Noronha, percebeu o quanto a vela o encantava. Fez esta travessia por mais duas vezes, partindo para comprar seu primeiro veleiro de 32 pés, no ano de 2000, trocando depois por um de 42 pés, vendido há 2 anos.
Após ter conhecido um casal de Franceses na Bahia Marina teve a oportunidade de velejar por 18 dias no Pacífico em 8 Ilhas da Polinésia Francesa.
Sempre procurou manter-se próximo ao Mar, associando às suas inúmeras funções na medicina como diretoria da COT por um período e vice presidência da OCEB ( Organização das Cooperativas do Estado da Bahia ).
Hoje, veleja em um Catamarã de 33 pés por hobby e lazer, mas seu participar de competições.
Autor: ,postado em 12/06/2012
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