O curling e a vida de Sérgio Mitsuo Vilela, atleta da seleção brasileira

País não terá representante na modalidade em Beijing 2022, mas bastante coisa mudou em pouco mais de 10 anos, muito por conta da atuação - no gelo e fora dele - deste advogado paulistano. O curling é um dos esportes que mais chamam a atenção dos brasileiros nos Jogos Olímpicos de Inverno. Outrora distante, o Brasil já possui uma seleção e lugar oficial para praticá-lo.
O curling foi apresentado ao jovem advogado Sérgio Mitsuo Vilela através dos Jogos de Inverno Vancouver 2010: "Acompanhava as transmissões. Por conta do fuso horário, no Brasil ele passava na televisão em horário nobre," conta Sérgio. O interesse surgiu e não desgrudou os olhos daquele torneio Olímpico. "Ainda vou jogar isso," pensava.
O Brasil contribuiu muito para os números da audiência do curling nos Jogos de Vancouver 2010, o que causou espanto entre os organizadores. Um dos que não perdiam os jogos era Sérgio. Meses depois, jogava aquelas duas pedras da ação de publicidade mencionada no começo do texto.
O curling já havia o conquistado. De alguma maneira já tinha um lugar em seu coração. No entanto, praticá-lo e fazer dele parte importante da vida, era algo muito distante. Bastante.
Quis o destino que a esposa fosse transferida a trabalho para a Suíça anos depois, em 2013. Sérgio a acompanhou e ingressou no Doutorado em Direito Tributário na Universidade de Zurique, cujos alunos possuem grande envolvimento em atividades esportivas, entre elas, o curling.
Autor: ,postado em 03/01/2022
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