Dado reconhece dificuldades do Bahia em Ba-Vi e elogia Arthur: “Foi premiado”

Para o Bahia, o Ba-Vi deste domingo, no Barradão, pelo Campeonato Baiano, foi daqueles que o resultado é comemorado, mas o jogo tem muito a ser analisado. Foi mais ou menos assim que o técnico Dado Cavalcanti avaliou o jogo na entrevista coletiva. O Tricolor venceu por 2 a 1, com gol de Arthur Rezende aos 49 minutos do segundo tempo.
Dado lembrou que não pôde contar com Ramon e Cristiano, machucados. Por isso, teve que mudar o estilo de jogo do time. Na visão dele, essa alteração deu mais consistência defensiva, mas criou empecilhos na armação das jogadas do Tricolor.
- Durante esse processo de duas semanas, o Caio, que tem uma desenvoltura com a bola um pouco melhor, torceu o tornozelo no mesmo jogo-treino que perdi o Cristiano. Ele voltou a treinar no sábado passado. O Arthur Rezende passou por um processo de cuidados em relação à recuperação dos dois jogos que tinha feito em sequência. Se eu opto pela entrada do Caio, teria dois homens no meio com grande possibilidade de não terminar o jogo. Seriam duas trocas praticamente certas. Fiz uma opção de uma segurança maior para a nossa equipe com a entrada do Yuri. Talvez por isso a gente tenha tido um pouco mais de dificuldade no apoio da saída da marcação. A respeito da oscilação de ritmo de jogo, não foi ordem, foi algo natural. A gente precisa salientar que o adversário cresceu e nossa saída da pressão não estava sendo boa hoje – comentou.
Dado disse que gostou da postura defensiva que o time teve com as mudanças, mas afirmou que não pretende adotar esse estilo nas próximas partidas.
- Não vou negar que essa tenha sido a situação mais especifica do tal do cobertor curto. Perdi entradas, infiltrações, homens que pisam na área, mas ganhei consistência defensiva. Volume do Vitória foi grande em vários momentos, mas estávamos estáveis. Nossa defesa trabalhou bem. Vou carregar essa informação, mas não pretendo alimentar tanto. Espero ter à disposição o Ramon no próximo jogo, a gente não sabe a condição do Cristiano. Minha intenção é tentar trazer de volta nosso ímpeto de volume ofensivo.
O técnico também aproveitou para elogiar Arthur Rezende. O treinador disse que o meia teve problemas físicos nas últimas semanas e precisou ser poupado de alguns treinamentos. Em vez do esforço físico, foi deslocado para o trabalho de bolas paradas. E foi em uma falta que ele garantiu os três pontos do Bahia.
- Me preocupo, porque temos um volume de jogo. A condição de superioridade grande. Hoje não tivemos. Sei os motivos. Nossa bola parada estava afiada. Antes do gol do Anderson, teve uma bola que chegou nos pontos que a gente trabalha. Arthur treinou bem durante essas duas semanas. Tiramos dos treinos que exigiam muito mais da musculatura e investimos um pouco mais nos treinos de gesto técnico. Arthur bateu muitas bolas paradas. Óbvio que foi premiado. Pelo talento e pelo investimento no treino.
Dado lembrou que não pôde contar com Ramon e Cristiano, machucados. Por isso, teve que mudar o estilo de jogo do time. Na visão dele, essa alteração deu mais consistência defensiva, mas criou empecilhos na armação das jogadas do Tricolor.
- Durante esse processo de duas semanas, o Caio, que tem uma desenvoltura com a bola um pouco melhor, torceu o tornozelo no mesmo jogo-treino que perdi o Cristiano. Ele voltou a treinar no sábado passado. O Arthur Rezende passou por um processo de cuidados em relação à recuperação dos dois jogos que tinha feito em sequência. Se eu opto pela entrada do Caio, teria dois homens no meio com grande possibilidade de não terminar o jogo. Seriam duas trocas praticamente certas. Fiz uma opção de uma segurança maior para a nossa equipe com a entrada do Yuri. Talvez por isso a gente tenha tido um pouco mais de dificuldade no apoio da saída da marcação. A respeito da oscilação de ritmo de jogo, não foi ordem, foi algo natural. A gente precisa salientar que o adversário cresceu e nossa saída da pressão não estava sendo boa hoje – comentou.
Dado disse que gostou da postura defensiva que o time teve com as mudanças, mas afirmou que não pretende adotar esse estilo nas próximas partidas.
- Não vou negar que essa tenha sido a situação mais especifica do tal do cobertor curto. Perdi entradas, infiltrações, homens que pisam na área, mas ganhei consistência defensiva. Volume do Vitória foi grande em vários momentos, mas estávamos estáveis. Nossa defesa trabalhou bem. Vou carregar essa informação, mas não pretendo alimentar tanto. Espero ter à disposição o Ramon no próximo jogo, a gente não sabe a condição do Cristiano. Minha intenção é tentar trazer de volta nosso ímpeto de volume ofensivo.
O técnico também aproveitou para elogiar Arthur Rezende. O treinador disse que o meia teve problemas físicos nas últimas semanas e precisou ser poupado de alguns treinamentos. Em vez do esforço físico, foi deslocado para o trabalho de bolas paradas. E foi em uma falta que ele garantiu os três pontos do Bahia.
- Me preocupo, porque temos um volume de jogo. A condição de superioridade grande. Hoje não tivemos. Sei os motivos. Nossa bola parada estava afiada. Antes do gol do Anderson, teve uma bola que chegou nos pontos que a gente trabalha. Arthur treinou bem durante essas duas semanas. Tiramos dos treinos que exigiam muito mais da musculatura e investimos um pouco mais nos treinos de gesto técnico. Arthur bateu muitas bolas paradas. Óbvio que foi premiado. Pelo talento e pelo investimento no treino.
Autor: ,postado em 02/03/2020
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