Roger explica mudanças e fala em planejamento para 2020

O Bahia até esboçou uma reação, mas não resistiu e perdeu por 4 a 3 para o Goiás na tarde deste domingo, no Serra Dourada, e chegou aos oitavo jogo sem vencer no Campeonato Brasileiro. O Tricolor teve um primeiro tempo apático, quando sofreu dois gols, melhorou na etapa final e até encostou no marcador. Contudo, os erros defensivos persistiram e a equipe seguiu sofrendo gols.
Rafael Moura, Michael, Gilberto Júnior e Marlone marcaram para o Goiás. Gilberto, João Pedro e Fernandão descontaram. Na análise após a partida, o técnico do Bahia acredita que o time fez "15 minutos para esquecer".
- Fato da gente entrar com formação mais ofensiva, em função do momento em que estamos e a possibilidade de alcançar pelo menos uma vaga na Pré-Libertadores, uma vaga, motivou a gente a fazer um time mais leve, mais ofensivo. Em função disso, se não consegue encaixar o ponto da marcação e empurrar o adversário para o campo dele, a tendência é ficar mais exposto. Naturalmente. Pelo modelo e característica dos jogadores. Foram 15 minutos que precisamos esquecer e refletir para que não aconteça mais. Você jogar fora, no domínio adversário, com 15 minutos de jogo... Desde 2017 não tomávamos quatro gols, nós nuca tomamos dois gols em espaço tão curto de tempo, ainda mais no primeiro tempo. Isso tira a força do time para reagir, e mesmo assim nos mantivemos na partida. Diminuímos o placar no segundo tempo, tivemos a oportunidade de empatar, o adversário foi feliz nos contra-ataques, naturalmente a gente abriu um pouco mais. Importante era ter a bola para não sofrer o contra-ataque. Entrou muito questões de erros de passe, tomada de decisão equivocada, que não permitiram reagir na partida para buscar o empate. É esquecer esses quinze minutos e focar no que foi bom depois disso.
Para este jogo, Roger fez algumas mudanças importantes. O treinador promover a entrada de Lucca e montou uma equipe com quatro atacantes. Na defesa, Wanderson entrou no lugar de Lucas Fonseca, que até então tinha jogado todos os minutos do time pelo Brasileirão.
- Tenho dito para os atletas que nos nossos melhores momentos precisamos ter todos os jogadores atuando em alto nível. O que tem acontecido nesse momento extremamente instável é que por vezes quatro ou cinco atuam em bom nível, mas os outros não acompanham. Para ter bons resultados, preciso de pelo menos oito atuando bem. Oito carregam três. Mais do que isso fica pesado, desgastante. Tenho dito isso aos atletas, para recuperar o melhor jogo. Coletivamente, a gente só vai conseguir vencer e voltar a atuar bem, como foi contra Palmeiras, no primeiro tempo contra o Cruzeiro, quando individualmente a gente estiver em bom momento. Nesses últimos jogos estamos cometendo erros simples, erros de posicionamento e erros técnicos, que oferecem ao adversário a chance de chegar ao nosso gol e definir contra nossa meta, o que tem acontecido várias vezes nesses jogos.
Com o resultado, o Bahia perdeu a posição para o Goiás e caiu para o 10º lugar, com 44 pontos, dando um banho de água fria no torcedor que imaginava a equipe brigando por uma das vagas na Libertadores.
- A gente soube do otimismo, lidamos com isso justamente na palestra, de perceber esse movimento em torno do título do Flamengo e da arrancada nos últimos cinco jogos. Tratamos isso no pré-jogo, que o otimismo tinha voltado. Tínhamos que fazer nossa parte. Ainda podemos fazer a melhor campanha da história do clube, finalizar o ano em paz, na primeira parte na tabela, que é muito importante, e planejar o próximo ano. Eu e Diego conversamos bastante. Importante a gente almejar e continuar fazendo boas campanhas. No contexto é importante. Tem a frustração o torcedor, reavaliação do trabalho, mas momentos que a gente avalia para saber onde precisamos melhorar para evoluir. Ponto de vida individual, de esquema, de característica de jogadores que queremos para a próxima temporada.
O Tricolor volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Atlético-MG, às 21h (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova.
Rafael Moura, Michael, Gilberto Júnior e Marlone marcaram para o Goiás. Gilberto, João Pedro e Fernandão descontaram. Na análise após a partida, o técnico do Bahia acredita que o time fez "15 minutos para esquecer".
- Fato da gente entrar com formação mais ofensiva, em função do momento em que estamos e a possibilidade de alcançar pelo menos uma vaga na Pré-Libertadores, uma vaga, motivou a gente a fazer um time mais leve, mais ofensivo. Em função disso, se não consegue encaixar o ponto da marcação e empurrar o adversário para o campo dele, a tendência é ficar mais exposto. Naturalmente. Pelo modelo e característica dos jogadores. Foram 15 minutos que precisamos esquecer e refletir para que não aconteça mais. Você jogar fora, no domínio adversário, com 15 minutos de jogo... Desde 2017 não tomávamos quatro gols, nós nuca tomamos dois gols em espaço tão curto de tempo, ainda mais no primeiro tempo. Isso tira a força do time para reagir, e mesmo assim nos mantivemos na partida. Diminuímos o placar no segundo tempo, tivemos a oportunidade de empatar, o adversário foi feliz nos contra-ataques, naturalmente a gente abriu um pouco mais. Importante era ter a bola para não sofrer o contra-ataque. Entrou muito questões de erros de passe, tomada de decisão equivocada, que não permitiram reagir na partida para buscar o empate. É esquecer esses quinze minutos e focar no que foi bom depois disso.
Para este jogo, Roger fez algumas mudanças importantes. O treinador promover a entrada de Lucca e montou uma equipe com quatro atacantes. Na defesa, Wanderson entrou no lugar de Lucas Fonseca, que até então tinha jogado todos os minutos do time pelo Brasileirão.
- Tenho dito para os atletas que nos nossos melhores momentos precisamos ter todos os jogadores atuando em alto nível. O que tem acontecido nesse momento extremamente instável é que por vezes quatro ou cinco atuam em bom nível, mas os outros não acompanham. Para ter bons resultados, preciso de pelo menos oito atuando bem. Oito carregam três. Mais do que isso fica pesado, desgastante. Tenho dito isso aos atletas, para recuperar o melhor jogo. Coletivamente, a gente só vai conseguir vencer e voltar a atuar bem, como foi contra Palmeiras, no primeiro tempo contra o Cruzeiro, quando individualmente a gente estiver em bom momento. Nesses últimos jogos estamos cometendo erros simples, erros de posicionamento e erros técnicos, que oferecem ao adversário a chance de chegar ao nosso gol e definir contra nossa meta, o que tem acontecido várias vezes nesses jogos.
Com o resultado, o Bahia perdeu a posição para o Goiás e caiu para o 10º lugar, com 44 pontos, dando um banho de água fria no torcedor que imaginava a equipe brigando por uma das vagas na Libertadores.
- A gente soube do otimismo, lidamos com isso justamente na palestra, de perceber esse movimento em torno do título do Flamengo e da arrancada nos últimos cinco jogos. Tratamos isso no pré-jogo, que o otimismo tinha voltado. Tínhamos que fazer nossa parte. Ainda podemos fazer a melhor campanha da história do clube, finalizar o ano em paz, na primeira parte na tabela, que é muito importante, e planejar o próximo ano. Eu e Diego conversamos bastante. Importante a gente almejar e continuar fazendo boas campanhas. No contexto é importante. Tem a frustração o torcedor, reavaliação do trabalho, mas momentos que a gente avalia para saber onde precisamos melhorar para evoluir. Ponto de vida individual, de esquema, de característica de jogadores que queremos para a próxima temporada.
O Tricolor volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Atlético-MG, às 21h (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova.
Autor: ,postado em 25/11/2019
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