Brasileiras do rúgbi passam Natal e Réveillon na Nova Zelândia em intensivão

As jogadoras da seleção brasileira de rúgbi já sabem onde passarão o Natal e o Réveillon deste ano: em Hamilton, na Nova Zelândia. O país dos All Blacks servirá de sede das Yaras em dezembro e janeiro, em uma espécie de intensivão de treinamento e concentração, visando uma melhor preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em julho e agosto de 2020.
Esse período de treinos tem apoio financeiro do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e foi viabilizado também graças ao técnico da seleção feminina do Brasil, o neozelandês Reuben Samuel. Além de toda a tradição no esporte, a escolha da Nova Zelândia também está relacionada a uma questão logística do circuito mundial de rúgbi que as brasileiras disputam.
Depois da estreia na elite do rúgbi Sevens mundial nesta temporada, em outubro, nos EUA, com quatro derrotas e ficando na 12ª colocação entre 12 seleções, as brasileiras jogam a segunda etapa da temporada em Dubai (de 5 a 7 de dezembro). Na sequência, não faria sentido gastar tanto tempo e dinheiro em viagens de volta para o Brasil, pois as etapas serão na África do Sul (13 a 15 de dezembro), na própria Hamilton (25 a 27 de janeiro) e Sydney, na Austrália (1 e 2 de fevereiro).
Estarão nesta viagem as 12 jogadoras que já disputam o circuito mundial, mais oito que sairão do Brasil para Hamilton, cidade onde o treinador neozelandês trabalhava antes de ser contratado em 2016 pela Confederação Brasileira de Rugby. Reuben também já foi técnico-assistente das Black Ferns, a seleção feminina da Nova Zelândia.
As jogadoras da seleção brasileira de rúgbi já sabem onde passarão o Natal e o Réveillon deste ano: em Hamilton, na Nova Zelândia. O país dos All Blacks servirá de sede das Yaras em dezembro e janeiro, em uma espécie de intensivão de treinamento e concentração, visando uma melhor preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em julho e agosto de 2020.
Esse período de treinos tem apoio financeiro do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e foi viabilizado também graças ao técnico da seleção feminina do Brasil, o neozelandês Reuben Samuel. Além de toda a tradição no esporte, a escolha da Nova Zelândia também está relacionada a uma questão logística do circuito mundial de rúgbi que as brasileiras disputam.
Depois da estreia na elite do rúgbi Sevens mundial nesta temporada, em outubro, nos EUA, com quatro derrotas e ficando na 12ª colocação entre 12 seleções, as brasileiras jogam a segunda etapa da temporada em Dubai (de 5 a 7 de dezembro). Na sequência, não faria sentido gastar tanto tempo e dinheiro em viagens de volta para o Brasil, pois as etapas serão na África do Sul (13 a 15 de dezembro), na própria Hamilton (25 a 27 de janeiro) e Sydney, na Austrália (1 e 2 de fevereiro).
Estarão nesta viagem as 12 jogadoras que já disputam o circuito mundial, mais oito que sairão do Brasil para Hamilton, cidade onde o treinador neozelandês trabalhava antes de ser contratado em 2016 pela Confederação Brasileira de Rugby. Reuben também já foi técnico-assistente das Black Ferns, a seleção feminina da Nova Zelândia.
Autor: ,postado em 04/11/2019
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