Mesmo sem Jade, Brasil mostra força e fatura o bronze por equipes

Jade Barbosa estava ali do lado, pronta para dar um conselho, um abraço de apoio. Duas vezes medalhista em Mundiais, a ginasta ajudou como pôde a equipe do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste sábado. Poupada para o Mundial, não se apresentou, mas viu de perto as companheiras mostrarem força. Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Thaís Fidelis e Carolyne Pedro superaram os desfalques e levaram o país ao bronze em uma disputa dura com as campeãs dos Estados Unidos e com as vice do Canadá. O Brasil ainda faturou sete vagas nas finais individuais do Pan.
Se o Pan é um termômetro para o Mundial de Stuttgart, em outubro, o Brasil mostrou que ainda está quente. Apesar do desfalque de Jade e de Rebeca Andrade - a ginasta operou o joelho e não vai competir na Alemanha -, a equipe somou 158,550 pontos, o que colocaria dentro do Top 12 no último Mundial. Uma boa pontuação pensando no reforço que Jade pode dar em Stuttgart, onde o Brasil vai buscar uma das nove vagas para a Olimpíada de Tóquio 2020 - Estados Unidos, Rússia e China já estão garantidos.
E o Brasil só não subiu mais degraus no pódio porque Estados Unidos e Canadá foram ao Pan muito fortes. As americanas contaram com três campeãs mundiais (Morgan Hurd, Kara Eaker e Riley McCusker) para vencer com sobras, somando 171,000 pontos. O Canadá teve quase a mesma equipe que foi a quarta colocada no Mundial do ano passado, incluindo duas medalhistas em Mundiais (Ellie Black e Shallon Olsen) para levar a prata com 160,600 pontos.
Jade Barbosa estava ali do lado, pronta para dar um conselho, um abraço de apoio. Duas vezes medalhista em Mundiais, a ginasta ajudou como pôde a equipe do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste sábado. Poupada para o Mundial, não se apresentou, mas viu de perto as companheiras mostrarem força. Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Thaís Fidelis e Carolyne Pedro superaram os desfalques e levaram o país ao bronze em uma disputa dura com as campeãs dos Estados Unidos e com as vice do Canadá. O Brasil ainda faturou sete vagas nas finais individuais do Pan.
Se o Pan é um termômetro para o Mundial de Stuttgart, em outubro, o Brasil mostrou que ainda está quente. Apesar do desfalque de Jade e de Rebeca Andrade - a ginasta operou o joelho e não vai competir na Alemanha -, a equipe somou 158,550 pontos, o que colocaria dentro do Top 12 no último Mundial. Uma boa pontuação pensando no reforço que Jade pode dar em Stuttgart, onde o Brasil vai buscar uma das nove vagas para a Olimpíada de Tóquio 2020 - Estados Unidos, Rússia e China já estão garantidos.
E o Brasil só não subiu mais degraus no pódio porque Estados Unidos e Canadá foram ao Pan muito fortes. As americanas contaram com três campeãs mundiais (Morgan Hurd, Kara Eaker e Riley McCusker) para vencer com sobras, somando 171,000 pontos. O Canadá teve quase a mesma equipe que foi a quarta colocada no Mundial do ano passado, incluindo duas medalhistas em Mundiais (Ellie Black e Shallon Olsen) para levar a prata com 160,600 pontos.
Autor: ,postado em 29/07/2019
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