O 1º passo do Vitória rumo à Série A

A disputa do Campeonato Baiano mostrou ao Vitória que esse time, que joga hoje à tarde, às 16h20, contra o Vila Nova de Goiás, na largada da Série B do Campeonato Brasileiro, não é suficiente para devolver o clube baiano à Série A em 2012. Mas é o que o auxiliar-técnico Ricardo Silva tem à sua disposição para montar uma equipe capaz de vencer o adversário goiano dentro de casa, provavelmente sem o apoio da torcida, e dar o primeiro passo rumo à elite, Primeira Divisão do futebol brasileiro.
O Vitória estreia na Segunda Divisão literalmente com o time que disputou o Campeonato Baiano, com algumas mudanças do auxiliar técnico Ricardo Silva. Dos cinco novos contratados pelo Departamento de Futebol, Fernando, Maurício, Zé Luís, Xuxa e Jérson – somente o goleiro Fernando, ex-Bahia, foi convocado para esta partida, mas deve ficar no banco de reservas, com o treinador optando pelo aproveitamento de Douglas, que está no clube desde o início do ano e quando foi escalado, esteve muito bem.
Com relação ao time que vinha sendo dirigido pelo ex-treinador Antônio Lopes, o Vitória tem a entrada de Douglas no gol, no lugar de Viáfara, que já deixou o Vitória, de Léo Fortunato na zaga, na vaga de Reniê, a entrada de Iuri, do time de juniores, na lateral-esquerda, e a efetivação de Neto Baiano no ataque, na vaga de Nikão, com o recuo de Geovanni para o meio-campo.
O time só não está oficialmente escalado porque Ricardo Silva espera uma conversa com o zagueiro Alison, que praticamente não treinou esta semana porque foi visitar seu pai, que está hospitalizado, no Rio Grande do Norte, e quer saber as condições físicas e psicológicas do zagueiro para enfrentar o Vila Nova esta tarde no Estádio do Barradão.
“Vou assumir essa responsabilidade mesmo. O torcedor tem que cobrar mesmo, pois a obrigação era ganhar o baiano. Eu sempre quis jogar, mas passei por problemas pessoais. O professor Lopes estava certo ao me deixar de fora e já superei os problemas e agora estou com a cabeça boa para jogar”, disse Neto Baiano, se colocando à disposição de Ricardo Silva.
Geninho chega falando em trabalho e objetivos
O técnico Eugênio Machado Souto, o Geninho, desembarca ao meio-dia deste sábado em Salvador, sem tempo para coletiva com a imprensa, almoço com velhos amigos, e focado apenas no jogo desta tarde do Vitória contra o Vila Nova, e a definição do programa de trabalho do Departamento de Futebol e Comissão Técnica para a disputa da Série B do Brasileiro.
O treinador traz com ele o auxiliar-técnico Ridênio Borges e alguns nomes de jogadores que poderão ser contratados pelo clube baiano para a 2ª Divisão.
O time do jogo de hoje será literalmente dirigido e comandado pelo auxiliar-técnico. Mas Geninho faz questão de conversar com os jogadores na concentração, porque independente da orientação de Ricardo Silva, o novo técnico do Vitória exige determinação, força, raça e participação efetiva de cada jogador, e será isso que ele vai observar durante a partida desta tarde no Barradão.
Aos 63 anos, Geninho é remanescente de uma geração de técnicos do futebol brasileiro, como Celso Roth, Carlos Gainete, Felipe Escolari, entre outros, que passam a imagem de “bonachão”, amigo, do diálogo com a imprensa, mas que na prática é extremamente rigoroso com o grupo sob o seu comando, e se for preciso gritar, “chegar junto”, ele chega, fazendo dos times que ele dirige equipes “guerreiras”, que lutam pelo resultado até o fim.
O treinador foi autorizado a pesquisar no futebol brasileiro e apresentar algumas indicações para posições como lateral-esquerda, meia-esquerda e centroavante. Mas Geninho não revela e nem comenta sobre nenhum dos seus contatos sem que antes ele tenha assinado contrato com o Vitória.
A disputa do Campeonato Baiano mostrou ao Vitória que esse time, que joga hoje à tarde, às 16h20, contra o Vila Nova de Goiás, na largada da Série B do Campeonato Brasileiro, não é suficiente para devolver o clube baiano à Série A em 2012. Mas é o que o auxiliar-técnico Ricardo Silva tem à sua disposição para montar uma equipe capaz de vencer o adversário goiano dentro de casa, provavelmente sem o apoio da torcida, e dar o primeiro passo rumo à elite, Primeira Divisão do futebol brasileiro.
O Vitória estreia na Segunda Divisão literalmente com o time que disputou o Campeonato Baiano, com algumas mudanças do auxiliar técnico Ricardo Silva. Dos cinco novos contratados pelo Departamento de Futebol, Fernando, Maurício, Zé Luís, Xuxa e Jérson – somente o goleiro Fernando, ex-Bahia, foi convocado para esta partida, mas deve ficar no banco de reservas, com o treinador optando pelo aproveitamento de Douglas, que está no clube desde o início do ano e quando foi escalado, esteve muito bem.
Com relação ao time que vinha sendo dirigido pelo ex-treinador Antônio Lopes, o Vitória tem a entrada de Douglas no gol, no lugar de Viáfara, que já deixou o Vitória, de Léo Fortunato na zaga, na vaga de Reniê, a entrada de Iuri, do time de juniores, na lateral-esquerda, e a efetivação de Neto Baiano no ataque, na vaga de Nikão, com o recuo de Geovanni para o meio-campo.
O time só não está oficialmente escalado porque Ricardo Silva espera uma conversa com o zagueiro Alison, que praticamente não treinou esta semana porque foi visitar seu pai, que está hospitalizado, no Rio Grande do Norte, e quer saber as condições físicas e psicológicas do zagueiro para enfrentar o Vila Nova esta tarde no Estádio do Barradão.
“Vou assumir essa responsabilidade mesmo. O torcedor tem que cobrar mesmo, pois a obrigação era ganhar o baiano. Eu sempre quis jogar, mas passei por problemas pessoais. O professor Lopes estava certo ao me deixar de fora e já superei os problemas e agora estou com a cabeça boa para jogar”, disse Neto Baiano, se colocando à disposição de Ricardo Silva.
Geninho chega falando em trabalho e objetivos
O técnico Eugênio Machado Souto, o Geninho, desembarca ao meio-dia deste sábado em Salvador, sem tempo para coletiva com a imprensa, almoço com velhos amigos, e focado apenas no jogo desta tarde do Vitória contra o Vila Nova, e a definição do programa de trabalho do Departamento de Futebol e Comissão Técnica para a disputa da Série B do Brasileiro.
O treinador traz com ele o auxiliar-técnico Ridênio Borges e alguns nomes de jogadores que poderão ser contratados pelo clube baiano para a 2ª Divisão.
O time do jogo de hoje será literalmente dirigido e comandado pelo auxiliar-técnico. Mas Geninho faz questão de conversar com os jogadores na concentração, porque independente da orientação de Ricardo Silva, o novo técnico do Vitória exige determinação, força, raça e participação efetiva de cada jogador, e será isso que ele vai observar durante a partida desta tarde no Barradão.
Aos 63 anos, Geninho é remanescente de uma geração de técnicos do futebol brasileiro, como Celso Roth, Carlos Gainete, Felipe Escolari, entre outros, que passam a imagem de “bonachão”, amigo, do diálogo com a imprensa, mas que na prática é extremamente rigoroso com o grupo sob o seu comando, e se for preciso gritar, “chegar junto”, ele chega, fazendo dos times que ele dirige equipes “guerreiras”, que lutam pelo resultado até o fim.
O treinador foi autorizado a pesquisar no futebol brasileiro e apresentar algumas indicações para posições como lateral-esquerda, meia-esquerda e centroavante. Mas Geninho não revela e nem comenta sobre nenhum dos seus contatos sem que antes ele tenha assinado contrato com o Vitória.
Autor postado em 21/05/2011
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