Dilma volta à Bahia e cumpre agenda em Feira de Santana

Após descansar, como faz de forma habitual durante o Carnaval, a presidente Dilma Rousseff (PT), na semana de retorno das suas atividades, volta à Bahia e escolhe a cidade de Feira de Santana para cumprir sua agenda institucional. A petista estará ao lado do governador Rui Costa (PT) e demais aliados políticos na entrega de dois residenciais do Programa Minha Casa, Minha Vida. Somados, os dois conjuntos habitacionais irão contemplar mais de 900 famílias. A inauguração dos residenciais Solar da Princesa 3 e 4 acontece às 10h, no bairro Gabriela.
O ato também é simbólico para o governador Rui, pois será sua primeira inauguração no estado ao lado da presidente, após tomar posse no comando do Palácio de Ondina. O ato é visto como um artifício de marketing de Dilma e servirá de pontapé para o seu projeto de recuperação do prestígio perante a população. A agenda foi surpresa para muitos políticos da base que se articulam nos convites e mobilização de simpatizantes da presidente para, inclusive, abafarem uma eventual manifestação contra a petista.
O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), anunciou que não vê problemas com a visita. O Democrata é o principal articulado de oposição do PT no interior do estado. Contudo, quem está vibrando com a notícia é o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), que está com vistas em 2016, quando deve se lançar, mais uma vez, candidato a prefeito da cidade feirense.
Ele já anunciou que acompanhará a chefe do Planalto e salientou a importância da obra para as famílias carentes que serão beneficiadas. “Esse é mais um grande empreendimento do Minha Casa Minha Vida em Feira num total de quase 20 mil casas para famílias carentes que recebem de 0 a 3 salários mínimos. Fica aqui meu agradecimento à nossa presidenta Dilma e ao nosso governador Rui Costa. Agora iremos apontar os novos investimentos que já estão sendo projetados para Feira e região”, disse Neto.
AFAGOS - Pressionada a refazer pontes com o PMDB, a presidente Dilma Rousseff fez um aceno ao vice-presidente Michel Temer, considerado o principal expoente do partido aliado. A petista destacou o perfil conciliador do peemedebista e o classificou como um “grande articulador de consensos na política brasileira”.
Dilma afirmou ainda que Temer “tem responsabilidades essenciais”, como o “auxílio na condução” de seu governo. O afago ocorre depois que a Folha publicou reportagem que tratava do distanciamento entre os dois. Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que as informações não tinham fundamento e que Dilma e Temer “mantêm uma aliança e amizade permanentes, para além das intrigas”.
Ainda não se sabe se o vice-presidente poderá cumprir agenda com Dilma na Bahia, mas a tendência é que ambos passem a aparecer mais juntos nos eventos oficiais.
Dilma nunca teve uma relação próxima com seu vice, mas a situação se agravou no início do segundo mandato, especialmente depois que Temer apoiou a candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considerado desafeto do Palácio do Planalto, para a presidência da Câmara.
Diante de um cenário turbulento na política e na economia, a presidente chegou a ser aconselhada pelo ex-presidente Lula a buscar entendimento com o Congresso e principalmente com o PMDB. O petista procurou alertar o Planalto de que o governo precisa dos congressistas para conter a inflação e garantir a aprovação das medidas de ajuste fiscal propostas pela equipe econômica. Há problemas com o PMDB na Câmara e no Senado que prometem dificultar a vida do governo com a aprovação de propostas com impacto nos cofres públicos.
Após descansar, como faz de forma habitual durante o Carnaval, a presidente Dilma Rousseff (PT), na semana de retorno das suas atividades, volta à Bahia e escolhe a cidade de Feira de Santana para cumprir sua agenda institucional. A petista estará ao lado do governador Rui Costa (PT) e demais aliados políticos na entrega de dois residenciais do Programa Minha Casa, Minha Vida. Somados, os dois conjuntos habitacionais irão contemplar mais de 900 famílias. A inauguração dos residenciais Solar da Princesa 3 e 4 acontece às 10h, no bairro Gabriela.
O ato também é simbólico para o governador Rui, pois será sua primeira inauguração no estado ao lado da presidente, após tomar posse no comando do Palácio de Ondina. O ato é visto como um artifício de marketing de Dilma e servirá de pontapé para o seu projeto de recuperação do prestígio perante a população. A agenda foi surpresa para muitos políticos da base que se articulam nos convites e mobilização de simpatizantes da presidente para, inclusive, abafarem uma eventual manifestação contra a petista.
O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), anunciou que não vê problemas com a visita. O Democrata é o principal articulado de oposição do PT no interior do estado. Contudo, quem está vibrando com a notícia é o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), que está com vistas em 2016, quando deve se lançar, mais uma vez, candidato a prefeito da cidade feirense.
Ele já anunciou que acompanhará a chefe do Planalto e salientou a importância da obra para as famílias carentes que serão beneficiadas. “Esse é mais um grande empreendimento do Minha Casa Minha Vida em Feira num total de quase 20 mil casas para famílias carentes que recebem de 0 a 3 salários mínimos. Fica aqui meu agradecimento à nossa presidenta Dilma e ao nosso governador Rui Costa. Agora iremos apontar os novos investimentos que já estão sendo projetados para Feira e região”, disse Neto.
AFAGOS - Pressionada a refazer pontes com o PMDB, a presidente Dilma Rousseff fez um aceno ao vice-presidente Michel Temer, considerado o principal expoente do partido aliado. A petista destacou o perfil conciliador do peemedebista e o classificou como um “grande articulador de consensos na política brasileira”.
Dilma afirmou ainda que Temer “tem responsabilidades essenciais”, como o “auxílio na condução” de seu governo. O afago ocorre depois que a Folha publicou reportagem que tratava do distanciamento entre os dois. Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que as informações não tinham fundamento e que Dilma e Temer “mantêm uma aliança e amizade permanentes, para além das intrigas”.
Ainda não se sabe se o vice-presidente poderá cumprir agenda com Dilma na Bahia, mas a tendência é que ambos passem a aparecer mais juntos nos eventos oficiais.
Dilma nunca teve uma relação próxima com seu vice, mas a situação se agravou no início do segundo mandato, especialmente depois que Temer apoiou a candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considerado desafeto do Palácio do Planalto, para a presidência da Câmara.
Diante de um cenário turbulento na política e na economia, a presidente chegou a ser aconselhada pelo ex-presidente Lula a buscar entendimento com o Congresso e principalmente com o PMDB. O petista procurou alertar o Planalto de que o governo precisa dos congressistas para conter a inflação e garantir a aprovação das medidas de ajuste fiscal propostas pela equipe econômica. Há problemas com o PMDB na Câmara e no Senado que prometem dificultar a vida do governo com a aprovação de propostas com impacto nos cofres públicos.
Autor postado em 26/02/2015
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