NÁDIA TAQUARY SERÁ RAINHA DO CAMAROTE MARTA GÓES

Em seu atelier, criando de forma contínua todos os balangandãs que encantam os amantes da arte contemporânea na Bahia, Nádia Taquary aceitou o convite do Camarote Marta Góes, para assumir o posto de ‘Rainha’ do espaço, na folia desse ano. O Carnaval da Arte que será festejado pela banqueteira Marta Góes, vai homenagear diversos nomes das artes plásticas, como Menelaw Sete, que será o ‘Rei’, e Cesar Romero, que será o ‘padrinho’.
A religiosidade, a estética e a cidadania, na história do negro no Brasil, são os pontos chaves que norteiam o trabalho de Nádia Taquary. O olhar da artista instaura uma poética entre os sentidos e contextos que existem nas joias de crioula e nos adornos corporais de povos africanos, e disso nascem esculturas e intervenções que atualmente podem ser vistas no Museu de Arte da Bahia, até o dia 27 de fevereiro, na exposição ‘Balangandã, uma poética da esperança’.
Informações para imprensa:
COMO COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Em seu atelier, criando de forma contínua todos os balangandãs que encantam os amantes da arte contemporânea na Bahia, Nádia Taquary aceitou o convite do Camarote Marta Góes, para assumir o posto de ‘Rainha’ do espaço, na folia desse ano. O Carnaval da Arte que será festejado pela banqueteira Marta Góes, vai homenagear diversos nomes das artes plásticas, como Menelaw Sete, que será o ‘Rei’, e Cesar Romero, que será o ‘padrinho’.
A religiosidade, a estética e a cidadania, na história do negro no Brasil, são os pontos chaves que norteiam o trabalho de Nádia Taquary. O olhar da artista instaura uma poética entre os sentidos e contextos que existem nas joias de crioula e nos adornos corporais de povos africanos, e disso nascem esculturas e intervenções que atualmente podem ser vistas no Museu de Arte da Bahia, até o dia 27 de fevereiro, na exposição ‘Balangandã, uma poética da esperança’.
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A religiosidade, a estética e a cidadania, na história do negro no Brasil, são os pontos chaves que norteiam o trabalho de Nádia Taquary. O olhar da artista instaura uma poética entre os sentidos e contextos que existem nas joias de crioula e nos adornos corporais de povos africanos, e disso nascem esculturas e intervenções que atualmente podem ser vistas no Museu de Arte da Bahia, até o dia 27 de fevereiro, na exposição ‘Balangandã, uma poética da esperança’.
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Autor postado em 20/02/2014
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