Número de ressonâncias magnéticas vai ter aumento de 475% na Bahia até 2015

O número de exames de ressonância magnética realizados em 12 hospitais da rede estadual de Saúde vai aumentar, até 2015, dos atuais 3.381 ano para 16.070 em 2018, o que significa um aumento de 475%. Esse é o resultado esperado com a implantação da Central de Imagens, que interligará 12 hospitais da rede do estado. Neles serão instalados novos equipamentos para exames, e sua gestão estará a cargo da empresa que ganhar a licitação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP), que foi anunciada, ontem, pelo governador Jaques Wagner. “Com a central haverá a redução no tempo de internamento de pacientes à espera dos resultados dos exames,”, disse o governador.
Além da tomografia computadorizada, que atualmente não passa de 60 mil ao ano e alcançará 108.042, em 2015, o projeto prevê também a oferta de radiologia convencional (cujo aumento será dos 264.471 exames/ano para 299.971) e mamografia, que contava apenas com oito aparelhos. Nos 12 hospitais serão distribuídos cerca de 50 novos aparelhos para os quatro tipos de exames. Os hospitais contam, hoje, apenas com oito mamógrafos, 11 tomógrafos, 13 aparelhos de radiografia e um único aparelho de ressonância magnética (no Hospital Roberto Santos). Segundo a superintendente da Atenção Integral da Saúde, Gisele Santana, esses equipamentos serão remanejados para outros hospitais da rede.
O governo espera que a melhora no atendimento mantenha um constante aumento no número de exames realizados ao ano. Ao final do contrato com a concessionária, 13 anos depois, em 2027 (com a central podendo estar interligada a mais hospitais), espera-se um crescimento de 57% em exames de radiologia. Mamografia alcançaria um aumento de 307%. Tomografia, 173% e Ressonância magnética chegaria a 790%.
A Central de Imagens, à qual os 12 hospitais (veja lista abaixo) serão interligados, terá uma sede própria a ser construída pela concessionária do serviço. O contrato prevê que o governo pagará mensalmente à concessionária um valor mensal que varia a depender da produtividade do serviço. Depois dos 13 anos de concessão, os equipamentos adquiridos para a realização dos exames se incorporam ao patrimônio dos hospitais. Até final de 2015, o governo espera desembolsar R$ 67 milhões ao ano. Em 2016 esse valor deve superar os R$ 100 milhões. Segundo o governador, o estado trabalhará com um teto para que esse desembolso não desequilibre as finanças da secretaria.
Para o governador Jaques Wagner, a diminuição de um dos maiores gargalos da rede estadual de saúde, que é a realização de exames de imagens, através da central, traz outras consequências positivas. “Como estaremos trabalhando com equipamentos modernos, os filmes para a revelação desses exames já não serão mais necessários. Além disso, uma pessoa que faz uma tomografia em Feira de Santana poderá pegar o laudo em Salvador. Vamos garantir também uma atualização periódica da tecnologia, já que os investimentos para esta atualização estão previstos no contrato de concessão”.
A sessão pública de abertura das propostas será realizada em 17 de fevereiro, às 15h, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo. Os envelopes serão recebidos no mesmo dia e local, das 9h às 14h. O edital, com todas as informações para participar da concorrência, pode ser obtido em mídia eletrônica, na Diretoria de Licitações e Contratos da Sesab, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), por meio da entrega de DVD pelo interessado, ou nos endereços www.saude.ba.gov.br/ppp/imagem e http://www.comprasnet.ba.gov.br.
De acordo com o secretário Jorge Solla, a construção da central será dividida em três etapas. Na primeira, cujo prazo termina em 180 dias após a assinatura do termo de concessão, os hospitais Ernesto Simões e Octávio Mangabeira e o Centro Estadual de Oncologia já comecem a oferecer os serviços. Na segunda etapa, serão mais cinco hospitais interligados à central, e na terceira, mais quatro.
O número de exames de ressonância magnética realizados em 12 hospitais da rede estadual de Saúde vai aumentar, até 2015, dos atuais 3.381 ano para 16.070 em 2018, o que significa um aumento de 475%. Esse é o resultado esperado com a implantação da Central de Imagens, que interligará 12 hospitais da rede do estado. Neles serão instalados novos equipamentos para exames, e sua gestão estará a cargo da empresa que ganhar a licitação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP), que foi anunciada, ontem, pelo governador Jaques Wagner. “Com a central haverá a redução no tempo de internamento de pacientes à espera dos resultados dos exames,”, disse o governador.
Além da tomografia computadorizada, que atualmente não passa de 60 mil ao ano e alcançará 108.042, em 2015, o projeto prevê também a oferta de radiologia convencional (cujo aumento será dos 264.471 exames/ano para 299.971) e mamografia, que contava apenas com oito aparelhos. Nos 12 hospitais serão distribuídos cerca de 50 novos aparelhos para os quatro tipos de exames. Os hospitais contam, hoje, apenas com oito mamógrafos, 11 tomógrafos, 13 aparelhos de radiografia e um único aparelho de ressonância magnética (no Hospital Roberto Santos). Segundo a superintendente da Atenção Integral da Saúde, Gisele Santana, esses equipamentos serão remanejados para outros hospitais da rede.
O governo espera que a melhora no atendimento mantenha um constante aumento no número de exames realizados ao ano. Ao final do contrato com a concessionária, 13 anos depois, em 2027 (com a central podendo estar interligada a mais hospitais), espera-se um crescimento de 57% em exames de radiologia. Mamografia alcançaria um aumento de 307%. Tomografia, 173% e Ressonância magnética chegaria a 790%.
A Central de Imagens, à qual os 12 hospitais (veja lista abaixo) serão interligados, terá uma sede própria a ser construída pela concessionária do serviço. O contrato prevê que o governo pagará mensalmente à concessionária um valor mensal que varia a depender da produtividade do serviço. Depois dos 13 anos de concessão, os equipamentos adquiridos para a realização dos exames se incorporam ao patrimônio dos hospitais. Até final de 2015, o governo espera desembolsar R$ 67 milhões ao ano. Em 2016 esse valor deve superar os R$ 100 milhões. Segundo o governador, o estado trabalhará com um teto para que esse desembolso não desequilibre as finanças da secretaria.
Para o governador Jaques Wagner, a diminuição de um dos maiores gargalos da rede estadual de saúde, que é a realização de exames de imagens, através da central, traz outras consequências positivas. “Como estaremos trabalhando com equipamentos modernos, os filmes para a revelação desses exames já não serão mais necessários. Além disso, uma pessoa que faz uma tomografia em Feira de Santana poderá pegar o laudo em Salvador. Vamos garantir também uma atualização periódica da tecnologia, já que os investimentos para esta atualização estão previstos no contrato de concessão”.
A sessão pública de abertura das propostas será realizada em 17 de fevereiro, às 15h, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo. Os envelopes serão recebidos no mesmo dia e local, das 9h às 14h. O edital, com todas as informações para participar da concorrência, pode ser obtido em mídia eletrônica, na Diretoria de Licitações e Contratos da Sesab, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), por meio da entrega de DVD pelo interessado, ou nos endereços www.saude.ba.gov.br/ppp/imagem e http://www.comprasnet.ba.gov.br.
De acordo com o secretário Jorge Solla, a construção da central será dividida em três etapas. Na primeira, cujo prazo termina em 180 dias após a assinatura do termo de concessão, os hospitais Ernesto Simões e Octávio Mangabeira e o Centro Estadual de Oncologia já comecem a oferecer os serviços. Na segunda etapa, serão mais cinco hospitais interligados à central, e na terceira, mais quatro.
Autor postado em 09/01/2014
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