Prefeitura quer réveillon padrão Fifa e pensa em festa também para o subúrbio

Salvador ganhou um presdente de fim de ano: o maior Réveillon da história da Bahia, realizado em parceria com o governo estadual e com empresas de bebida.
Os números da festa mostram que a Prefeitura está no caminho do que foi, antes da prefeitura de Salvador, apresentado à Bahia pela FIFA; a gestão de negócios em que todos ganham, inclusive a população local, que se sentiu bem tratada durante o evento. Na Praça Municipal, o aposentado Messias Lima conta que foi revistado antes de entrar na área destinada à festa na Praça Cairu. “Fui sim, mas gostei, me senti seguro”, completou.
O próprio secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa, declarou que as técnicas de segurança utilizadas na festa e em outros eventos anteriores têm a marca da Copa das Confederações, resultado de trabalhos de qualificação gerados pelo evento da FIFA.
“É um produto novo, precisamos entendê-lo melhor, conhecer suas características”, disse o prefeito ACM Neto, em coletiva de Imprensa, nessa quinta-feira (2/1). Ou seja, analisar os seus diferentes aspectos e atacar os seus pontos fracos, ao passo que se potencializa os seus pontos fracos.
As falhas foram poucas, segundo o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintone. “Houve alguns atrasos nos horários dos shows”, lembrou, dando a entender que este será um dos pontos a serem melhorados na festa do próximo ano, que continuará, segundo o prefeito, na Praça Cairu. Para tanto, a praça será requalificada e contará com um projeto arquitetônico apropriado para um grande espaço de eventos.
A valorização do produto foi também exemplificada pelo prefeito, através de relatos de quem usufruiu da festa. Ele relatou conversas com algumas pessoas durante os shows em que esteve presente na Praça Cairu. “Eram pessoas de outras cidades, que me disseram só terem vindo a Salvador pela festa”, relatou com a intenção de demonstrar o potencial de alcance do novo produto. “Isso com apenas duas semanas para fazer publicidade, desde o lançamento da festa”, acrescentou, fazendo quem lhe escuta imaginar o tamanho que o próximo Réveillon pode alcançar.
Segundo Bellintone, a projeção nacional do evento através da mídia foi comparável ao de São Paulo e Rio de Janeiro. “Para termos o tempo de exposição que tivemos gratuitamente em mídias nacionais, a Prefeitura gastaria cerca de R$ 11 milhões”, informou. Ele ainda deu uma ideia de onde esses números podem levar Salvador. “Queremos levar a Bahia para o mundo”, disse o secretário.
Capital com duas festas de Réveillon
A Prefeitura pensa em produzir duas festas de Réveillon, em vez de somente uma. “A outra poderia ser em algum ponto do Subúrbio”, acrescentou o prefeito. A estudante de enfermagem Ayala da Silva, moradora de Paripe, gostou da ideia. “Seria lindo ver artistas como Caetano e Gil sem precisar vir de tão longe”, comentou. ACM Neto fez questão de ressaltar que essa possibilidade está em estudo.
Outra possibilidade em consequência do potencialmente progressivo sucesso do produto que deve ser pensada, como destacou o prefeito, é a capacidade da Praça Cairu de receber um público maior. O prefeito, ao ressaltar a importância da organização e planejamento das ações, no sentido de estabelecer metas e imaginar cenários possíveis, lembrou que a ideia do Subúrbio é uma saída possível para a possibilidade de a praça onde fica o Mercado Modelo se tornar pequena.
A prefeitura informou que o trabalho de prospecção desses novos espaços já está sendo realizado.
ACM Neto explicou também a importância da manutenção do modelo desenvolvido com o Réveillon. O modelo é a área fechada, bem policiada, segura e patrocinada. Dentro dela, só os produtos dos patrocinadores. Tipo FIFA. Mas o diferencial é a possibilidade de outras empresas de diferentes portes patrocinarem eventos também de diversas amplitudes.
Salvador ganhou um presdente de fim de ano: o maior Réveillon da história da Bahia, realizado em parceria com o governo estadual e com empresas de bebida.
Os números da festa mostram que a Prefeitura está no caminho do que foi, antes da prefeitura de Salvador, apresentado à Bahia pela FIFA; a gestão de negócios em que todos ganham, inclusive a população local, que se sentiu bem tratada durante o evento. Na Praça Municipal, o aposentado Messias Lima conta que foi revistado antes de entrar na área destinada à festa na Praça Cairu. “Fui sim, mas gostei, me senti seguro”, completou.
O próprio secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa, declarou que as técnicas de segurança utilizadas na festa e em outros eventos anteriores têm a marca da Copa das Confederações, resultado de trabalhos de qualificação gerados pelo evento da FIFA.
“É um produto novo, precisamos entendê-lo melhor, conhecer suas características”, disse o prefeito ACM Neto, em coletiva de Imprensa, nessa quinta-feira (2/1). Ou seja, analisar os seus diferentes aspectos e atacar os seus pontos fracos, ao passo que se potencializa os seus pontos fracos.
As falhas foram poucas, segundo o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintone. “Houve alguns atrasos nos horários dos shows”, lembrou, dando a entender que este será um dos pontos a serem melhorados na festa do próximo ano, que continuará, segundo o prefeito, na Praça Cairu. Para tanto, a praça será requalificada e contará com um projeto arquitetônico apropriado para um grande espaço de eventos.
A valorização do produto foi também exemplificada pelo prefeito, através de relatos de quem usufruiu da festa. Ele relatou conversas com algumas pessoas durante os shows em que esteve presente na Praça Cairu. “Eram pessoas de outras cidades, que me disseram só terem vindo a Salvador pela festa”, relatou com a intenção de demonstrar o potencial de alcance do novo produto. “Isso com apenas duas semanas para fazer publicidade, desde o lançamento da festa”, acrescentou, fazendo quem lhe escuta imaginar o tamanho que o próximo Réveillon pode alcançar.
Segundo Bellintone, a projeção nacional do evento através da mídia foi comparável ao de São Paulo e Rio de Janeiro. “Para termos o tempo de exposição que tivemos gratuitamente em mídias nacionais, a Prefeitura gastaria cerca de R$ 11 milhões”, informou. Ele ainda deu uma ideia de onde esses números podem levar Salvador. “Queremos levar a Bahia para o mundo”, disse o secretário.
Capital com duas festas de Réveillon
A Prefeitura pensa em produzir duas festas de Réveillon, em vez de somente uma. “A outra poderia ser em algum ponto do Subúrbio”, acrescentou o prefeito. A estudante de enfermagem Ayala da Silva, moradora de Paripe, gostou da ideia. “Seria lindo ver artistas como Caetano e Gil sem precisar vir de tão longe”, comentou. ACM Neto fez questão de ressaltar que essa possibilidade está em estudo.
Outra possibilidade em consequência do potencialmente progressivo sucesso do produto que deve ser pensada, como destacou o prefeito, é a capacidade da Praça Cairu de receber um público maior. O prefeito, ao ressaltar a importância da organização e planejamento das ações, no sentido de estabelecer metas e imaginar cenários possíveis, lembrou que a ideia do Subúrbio é uma saída possível para a possibilidade de a praça onde fica o Mercado Modelo se tornar pequena.
A prefeitura informou que o trabalho de prospecção desses novos espaços já está sendo realizado.
ACM Neto explicou também a importância da manutenção do modelo desenvolvido com o Réveillon. O modelo é a área fechada, bem policiada, segura e patrocinada. Dentro dela, só os produtos dos patrocinadores. Tipo FIFA. Mas o diferencial é a possibilidade de outras empresas de diferentes portes patrocinarem eventos também de diversas amplitudes.
Autor postado em 03/01/2014
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