BR-101 na Bahia também terá pedágio

O governo anunciou nesta quarta-feira (15/8) o Programa de Investimentos em Logística para rodovias e ferrovias com o objetivo de estimular uma maior participação da iniciativa privada nos investimentos de infraestrutura no país.
Serão concedidos 7,5 mil quilômetros de rodovias e 10 mil quilômetros de ferrovias.
Um dos lotes das rodovias que serão concedidas à iniciativa privada inclui a BR-101 na Bahia.
Também estão nos lotes
-- BR-262 entre o Espírito Santo e Minas Gerais
-- BR-153 entre o Tocantins e Goiás
-- BR-163 em Mato Grosso
-- BRs 163 e 267 no Mato Grosso do Sul
-- BRs 153 e 262 entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
-- BR-040 entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
Para Dilma Rousseff, as parcerias público-privadas (PPPs) são muito atraentes. “O Brasil oferece oportunidades de investimento com estabilidade econômica e baixos riscos. Reconhecemos as parcerias com o setor privado como oportunidades para a continuidade do crescimento. Estamos recuperando um modal que esteve estagnado, o modal ferroviário”.
Outros R$ 91 bilhões serão aplicados na reforma e construção de dez mil quilômetros de ferrovias ao longo dos próximos 25 anos. O plano inclui a construção de trechos como norte e sul do Ferroanel de São Paulo, o acesso ao porto de Santos, outro entre Belo Horizonte e Salvador, e mais um entre Salvador e Recife, entre outros.
Segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, estão previstas a duplicação dos principais trechos rodoviários do país e a expansão da malha ferroviária brasileira.
“Temos a convicção de que o o imperativo para o desenvolvimento acelerado do país é a disponibilização de uma ampla e moderna rede de infraestrutura logística eficiente e a prática de tarifas módicas, custos de operações de transportes baratos”, disse Passos.
Nas próximas semanas, serão anunciadas também concessões para portos e aeroportos.
No início da manhã, antes da cerimônia de anúncio, o plano foi apresentado aos representantes das centrais sindicais pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. As medidas também foram discutidas com empresários do setor.
Dilma nega privatização
A presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, negaram que o programa de concessão de rodovias e ferrovias seja uma forma de privatização. Segundo Dilma, essa questão é “absolutamente falsa”.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou a diferença do modelo adotado pelo governo. “Em parceria público-privada, é o setor público que vai fazer os investimentos. Privatização é quando se vende os ativos para o setor privado. Estamos privatizando o quê?”, questionou.
Antes da cerimônia, o projeto foi apresentado reservadamente a representantes de centrais sindicais. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, deixou a cerimônia com a avaliação de que o modelo não se trata de privatização por ser controlado pelo Estado e usar a parceria público-privada para as ferrovias.
“Ela [a presidente Dilma Rousseff] está acompanhando a mudança do mundo. Ser contra a privatização por ser está caindo”, disse Miguel Torres.
O governo anunciou nesta quarta-feira (15/8) o Programa de Investimentos em Logística para rodovias e ferrovias com o objetivo de estimular uma maior participação da iniciativa privada nos investimentos de infraestrutura no país.
Serão concedidos 7,5 mil quilômetros de rodovias e 10 mil quilômetros de ferrovias.
Um dos lotes das rodovias que serão concedidas à iniciativa privada inclui a BR-101 na Bahia.
Também estão nos lotes
-- BR-262 entre o Espírito Santo e Minas Gerais
-- BR-153 entre o Tocantins e Goiás
-- BR-163 em Mato Grosso
-- BRs 163 e 267 no Mato Grosso do Sul
-- BRs 153 e 262 entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
-- BR-040 entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
Para Dilma Rousseff, as parcerias público-privadas (PPPs) são muito atraentes. “O Brasil oferece oportunidades de investimento com estabilidade econômica e baixos riscos. Reconhecemos as parcerias com o setor privado como oportunidades para a continuidade do crescimento. Estamos recuperando um modal que esteve estagnado, o modal ferroviário”.
Outros R$ 91 bilhões serão aplicados na reforma e construção de dez mil quilômetros de ferrovias ao longo dos próximos 25 anos. O plano inclui a construção de trechos como norte e sul do Ferroanel de São Paulo, o acesso ao porto de Santos, outro entre Belo Horizonte e Salvador, e mais um entre Salvador e Recife, entre outros.
Segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, estão previstas a duplicação dos principais trechos rodoviários do país e a expansão da malha ferroviária brasileira.
“Temos a convicção de que o o imperativo para o desenvolvimento acelerado do país é a disponibilização de uma ampla e moderna rede de infraestrutura logística eficiente e a prática de tarifas módicas, custos de operações de transportes baratos”, disse Passos.
Nas próximas semanas, serão anunciadas também concessões para portos e aeroportos.
No início da manhã, antes da cerimônia de anúncio, o plano foi apresentado aos representantes das centrais sindicais pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. As medidas também foram discutidas com empresários do setor.
Dilma nega privatização
A presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, negaram que o programa de concessão de rodovias e ferrovias seja uma forma de privatização. Segundo Dilma, essa questão é “absolutamente falsa”.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou a diferença do modelo adotado pelo governo. “Em parceria público-privada, é o setor público que vai fazer os investimentos. Privatização é quando se vende os ativos para o setor privado. Estamos privatizando o quê?”, questionou.
Antes da cerimônia, o projeto foi apresentado reservadamente a representantes de centrais sindicais. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, deixou a cerimônia com a avaliação de que o modelo não se trata de privatização por ser controlado pelo Estado e usar a parceria público-privada para as ferrovias.
“Ela [a presidente Dilma Rousseff] está acompanhando a mudança do mundo. Ser contra a privatização por ser está caindo”, disse Miguel Torres.
Autor postado em 17/08/2012
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