Preço da incompetência

O Bahia pagou ontem o preço de uma gestão dúbia, que ora se mostra rígida e disciplinadora - como foi com o goleador Jael, hoje brilhando no Flamengo, afastado por se desentender com um auxiliar do sr. Angioni, e agora, com o novo ídolo da torcida e também goleador Jóbson - e ora tolerante quando traz para o elenco profissionais de passado desabonador como se fossem aqui ser moldados e transformados em monges beneditinos.
Com um pé no perigoso grupo dos quatro que caem para a Segunda Divisao, quatro sofridas vitórias em 18 jogos, sem brilho em campo e com um time que oscila entre atuações razoáveis e de uma mediocridade inaceitável, o Bahia resolveu se transformar em escola disciplinadora de atletas. Ontem, por exemplo, decidiu afastar Jóbson do time, seu melhor jogador e único que verdadeiramente desequilibra na área, por ter chegado de madrugada na concentração.
Cometeu, inequivocamente, uma falta grave o artilheiro Jóbson, deveria ser multado ou sofrer outra sanção qualquer, mas nunca afastado do jogo. Por acaso não sabia o Bahia do risco que corria quando trouxe o indisciplinado e problemático jogador? Encontraram, por acaso, o Bahia e sua diligente diretoria, um goleador à altura do seu artilheiro-problema? Pode se dar ao luxo o Bahia de perder mais um, dois ou três jogos apenas para punir o problemático Jóbson?
Que seus dirigentes reflitam sobre os próximos passos enquanto a torcida ainda tolera tantos equívocos gerenciais. Até porque, a menos que pretendam ver o Bahia rapidinho de volta à Segunda Divisão, é hora sim de agir, mas não expurgando seu problemático, mas melhor goleador, mas dando ao dedicado, mas pouco feliz treinador René Simões sua última chance contra o Ceará.
Não para que ele simplesmente vença a partida em Fortaleza, mas para que dê ao time cara e personalidade, um estilo de jogo definido e que se imponha em campo dentro das tradições do velho esquadrão de aço.
O Bahia pagou ontem o preço de uma gestão dúbia, que ora se mostra rígida e disciplinadora - como foi com o goleador Jael, hoje brilhando no Flamengo, afastado por se desentender com um auxiliar do sr. Angioni, e agora, com o novo ídolo da torcida e também goleador Jóbson - e ora tolerante quando traz para o elenco profissionais de passado desabonador como se fossem aqui ser moldados e transformados em monges beneditinos.
Com um pé no perigoso grupo dos quatro que caem para a Segunda Divisao, quatro sofridas vitórias em 18 jogos, sem brilho em campo e com um time que oscila entre atuações razoáveis e de uma mediocridade inaceitável, o Bahia resolveu se transformar em escola disciplinadora de atletas. Ontem, por exemplo, decidiu afastar Jóbson do time, seu melhor jogador e único que verdadeiramente desequilibra na área, por ter chegado de madrugada na concentração.
Cometeu, inequivocamente, uma falta grave o artilheiro Jóbson, deveria ser multado ou sofrer outra sanção qualquer, mas nunca afastado do jogo. Por acaso não sabia o Bahia do risco que corria quando trouxe o indisciplinado e problemático jogador? Encontraram, por acaso, o Bahia e sua diligente diretoria, um goleador à altura do seu artilheiro-problema? Pode se dar ao luxo o Bahia de perder mais um, dois ou três jogos apenas para punir o problemático Jóbson?
Que seus dirigentes reflitam sobre os próximos passos enquanto a torcida ainda tolera tantos equívocos gerenciais. Até porque, a menos que pretendam ver o Bahia rapidinho de volta à Segunda Divisão, é hora sim de agir, mas não expurgando seu problemático, mas melhor goleador, mas dando ao dedicado, mas pouco feliz treinador René Simões sua última chance contra o Ceará.
Não para que ele simplesmente vença a partida em Fortaleza, mas para que dê ao time cara e personalidade, um estilo de jogo definido e que se imponha em campo dentro das tradições do velho esquadrão de aço.
Autor postado em 22/08/2011
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